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A Esposa Que Ele Descartou, Reconstruída

A Esposa Que Ele Descartou, Reconstruída

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1179    |    Lançado em: Hoje às 14:47

a, eu finalmente escapei. Rastejei de volta para casa, movida ap

e não reconheceu meu corpo esquelético. Ele me cha

rla. E o meu próprio filho correu pa

me internou em uma "clínica de reabilitação", que na verdade era o mesmo infern

rriam meu corpo, mas ele apenas virou as c

uíram através do Projeto Rouxinol - um corpo totalmen

de joelhos implorando por perdão, eu não senti nada. Apenas me virei pa

ítu

Vista d

a, cada passo um lembrete brutal dos quatro anos que passei no inferno. Mas eu continuei, movida por uma

um símbolo da vida pela qual lutei tanto para reconquistar. Tropecei, minhas rou

guarita. Eles bloquearam meu ca

s rosnou, a mão já e

a um chiado. "Sou eu", tentei dizer, mas

zombaram. "Mais uma tentando

a a casa além dos portões, sua silhueta familiar uma provocação crue

no Sharpe está lá dentro. Você não se parece em nada com a Sra. Sharpe." Ele me

ante parou nos portões, vindo de d

o Br

me lembrava, seu maxilar definido, seu cabelo escuro capturando o sol da tarde. Ele me reconheceria. Ele

urante aqueles dias in

esculpida em uma árvore no nosso quintal: "Amanda + Bruno = Para Sempre." Ele sempre diz

tava segura. Uma vez, uma empresa rival tentou me contratar, oferecendo milhões. Bruno comprou a empresa, só para me manter por perto. Ele era obsessivo, sim, mas era a m

se recusou a deixar qualquer outra pessoa ler histórias para ele dormir por meses depois que eu desapareci. Ele até ma

a, os interrogatórios intermináveis, os afogamentos simulad

oção. Meu coração se encheu, uma esperança desesperada florescendo em meu peito. Ele estava vindo

ndo para a de Bruno. Ela era linda, vestida impecavelmente, seu c

rl

entou me ofuscar. Ela estava rindo, a cabeça jogada para trás, um som que revi

u dos meus pulmões em um sop

seu rosto mais redondo, mas aqueles olhos travessos ainda eram os

itou, se lançand

fios esfarrapados da minha sanidade. Mamãe. Não Mãe. M

nhos estendidos, chamando "Mamãe!". Ele odiava a família de Carla, odiava a presença deles.

erfeito e feliz. Uma unidade familiar. E eu estava do lado de

rdas vocais. Sacudi os portões de ferro, o metal frio mo

eus olhos se estreitando em minha forma patética. "Que diabos está acontecendo aqui?", el

empurrou novamente. Mais forte desta vez. Tropecei,

tes, querendo que ele visse além da sujeira, além das cicatri

ravado com nojo. Meu coração saltou. Ele

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