Sete Anos, Um Coração Partido, Novo Amor
ista de Al
ja ridícula! Onde você vai?" Sua mão agarrou m
raço, meus movimentos precisos e de
empre faz isso. Fica um pouco chateada, depois sai batendo a porta. Mas você sempre volta." Ele soava tão c
Ele desaparecia no trabalho, em reuniões, em seu celular. Ele me deixava remoendo meus próprios sentimentos, convencido de q
nto de negligência. Eles estavam gravados na minha alma, um
vo espaço de confeitaria em Curitiba. Era uma pequena e
amiga, perguntou, sua voz carregada de preocupação, ma
di, uma pontada de mágoa antiga em minhas pal
um emprego em uma pâtisserie de luxo. Estávamos sem dinheiro, dividindo miojo e sonhos em um minúsculo apartamento. Lembro-me de uma noite, uma tempestade cortou a
sucesso. E eu admirava isso. De verdade. Mas em algum ponto, essa dedic
uma ferida aberta que nunca cicatrizou de verdade. Ela prometeu voltar, mas nunca voltou. Esse abandono me moldou, me deixou desesperada po
ia real demais. Lembro-me de uma cena de amor particularmente quente de seu filme de sucesso. Era apenas atuação, ele insistiu. "É o meu trabalh
u te disse, estou ocupado. Não me ligue quando estou trabalhando." Ele me fez sentir como um inconveniente, um obstáculo para seu sucesso. E então,
, borrando as linhas entre a realidade e a ficção, estava me esgotando. Estava me fazendo questionar minha sanidade. Comecei a verificar seu celular, a r
e disse? Você não confia em mim nem um pouco?" Ele me fez sentir como a vilã, aquela que estava destruindo nosso relacionamento com
e fez, as garantias que ele sussurrou, eram todas vazias. Ele não apenas esqueceu meu aniversário; ele ativamente escolheu outra