A Íris Traiçoeira da Meia-Noite
Vista d
dos dedos brancos, o brilho raivoso do sol poente não fazendo nada para acalmar meus
tei. Ela sempre atendia. Sempre. Agora, apenas silênc
, depois olhei para o meu motor
os, balançou a cabeça. "Não desde ontem, s
ó está sendo dramática. Tentando provar um ponto." Ma
queno e vibrante caco de plástico, mal visível no assento
ve ter caído da bolsa dela quando ela esteve no
os olhos com força, querendo que a imagem desaparecesse. Ela esta
a, arranhava meu peito. Não era apenas um esmalte. Era a c
inha mente acelerada. Eu não tinha traído de fato. Não fisicamente.
ra lembrá-la do que ela tinha. Para fazê-la luta
: 'Alice, isso é ridículo. Volte para casa. Agora.' Entã
por favor, volte para casa. Precisamo
uma casa silenciosa e vazi
"Pai! Olha! Eu usei o batom da mamãe! É tão bonito!" Ele erg
amãe não vai ficar brava." Mas por dentro, um pavor cresce
entemente pelo chão de mármore, coletando poeira e.
de artes de Alice, pensando que eram a
iel?", perguntei
mãe! Mas não era um livro de histórias, então eu b
aram em minha mente. Certidão de divórcio. Não. Não podia ser. Ai
, depois, com cuidado, meticulosamente, ajoelhei-me para juntar o
diu. Apenas nossa antiga certidão de casamento. Ela deve
no topo. 'DECRETO DE DISSOLUÇÃO. ESTA CERTIDÃO NÃO TEM MAIS VALIDADE.' E ab
os pedaços novamente. Não. Não
chão. Nosso casamento havia acab