Vida Roubada

nseguia entender a razão de ela querer trabalhar em um

ais tempo com ela, "infelizmente vim dirigindo, que tal a próxima?" disse a mulher sorrindo lindamente, ela era

is homens sozinhos na sala, "ela muito linda não e Sr?" perguntou o diretor dando uma piscadela em Paulo que adotou uma

o evidenciando um longo cansaço, "mãe, podemos voltar pra casa?" perguntou o garoto fracamente, ele odiava hospitais mais não podia fazer nada a respe

medico pediatra, a mulher era linda, com 1.67cm de altura, cabelos loiros cacheados ate a os ombros, ela era elegante e su

qual e o problema com o garoto?" perguntou a mulher se sentando em frente a mesa do medico que tinha um rosto preocupado, "Sra. Miller, a condição do garoto não esta muito

is ela não levou muito a serio, ela não queria que seu marido descobrisse da doença do filho e a questi

ma intervenção de um profissional na area, eu acho que esta na hora do Sr. Miller saber o que esta acontecendo com seu filho" declar

você" gritou a mulher se levantando da cadeira deixando o medico um pouco assustado, ele já saia que a mulher não era nada gentil, mais não esperava que

nça" tentou explicar o Dr já entrando em pânico, ele já estava se arrependendo do dia em que concordou com essa loucura, ele era um medi

" perguntou o garoto com uma voz neutra sem demostrar nenhuma emoção, "podemos sair agora moco você queria" respondeu a mulher revirando os olhos, ela nunca fo

teve uma boa com ele, mais o que intrigava era que ela sempre se voluntariava em leva-lo para um cheek up de rotina no hospital, mesmo que ele so tivesse um mal estar, o garoto já sabia que tinha

ssim que o garoto saia com sua mãe, parecia sempre ansiosa para escapar dela, o mordomo abanou a cabeça e pegou o casaco da mulher se curvando respeitosamente

tante do seu filho, ele era uma criança silenciosa de poucas palavras igual seu pai, e quando estivesse com ela mal falava e ela realmente preferia assim do q

mulher que nem se importava com ele embora fosse sua suposta mãe, mais o que ele podia fazer? ele não podia expressar seus pensamentos para seu pai com m

ra ele não amasse a mãe do filho ele ainda amava muito seu filho mesmo que não tivesse planejado te-lo, "onde vocês foram?" perguntou o homem ainda abraçando a criança "

nder como seu marido podia dar tanta atenção ao seu filho mais ignorava ela o tempo todo, eles estavam casados mais ela parecia ser invisível para e