Resistir
que passou... o cheiro adocicado de uma infância feliz se
F. de
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e tantos conhecimentos e tantas histórias: lendárias histórias vividas em um campo universitário, como sempre quis. Como sempre sonhou. Estava entusiasmada com tudo, cada um daqueles aluno não lhes passavam despercebidos. Ao fim do dia havia concluído. - Então era isso: jovens doidos que andam grudados, um no outro, correndo descontrolados, falando alto, exibindo seus corpos ao mesmo tempo em que cochicham olhando- na. Ela era a novata; o assunto nas rodas de fofocas. - Grande merdas! Exibicionistas, babacas. - Havia pensado, cada vez que um deles tentava testar sua paciê
tida, cada mestre apresentado era um brilho intenso em seus olhos doces. Isso a fez esquecesse a turma e o modo em que foi recepcionada por eles. Na prime
as, diversões alheias e nada que a distanciasse da mag
so. Era tudo tão fascinante para ela. Aqueles muros altos guardavam coisas valiosas de mais e deixa- los escondidos, parado sem vida por quase setenta dias, era simplesmente inaceitável. Ela resmungava por não fazer parte da turma de apoio ao alunos repetentes. Contudo, infelizmente as férias faziam par
. Gostava dos seus discursos mas não de sua política e sempre que podia tinha um bom texto de Salazar para discutir com alguém que valesse apena
zas. Não discutimos Deus e a virtude; não discutimos a Pátria e a sua História; não discutimos a autoridade e
pronunciado em Braga em
onárquico pra conquistar o poder. Não discutia, pois; eles não entenderiam as coisas que conhecia... focou apenas em seu caminho, tinha uma festa para organizar e uma listagem grande de obras sociais para administra juntamente com Stella. E, isso era o que ia mante- lá ocupada nos próximos vinte e cinco dias que antec
jantar, animada para o que estava por vir não fechou a porta do seu quarto e tão pouco a do seu banheiro e com isso a água caia em seu corpo pequeno enquanto rebolava sua canção favorita, foi quando sai
de de saber que espécie de pássa
ele sua escova de cabelo. - Não acr
m apenas ouvir sua voz, baby. - Ela pôs a mão em seu peito e deixou o ar
acabou, agora me da lic
m aqui. Não vou
protesto e o apontou para
quanto ele estava mudado fisicamente. Havia se passado quase dois anos desde, quê: se viram pe
egredos de como funcionam certos órgãos no corpo humano. - Ele segurou
que ele continuasse com aquela sedução traiçoeira ao mesmo tempo em que desejava aquilo. Os seus olhos se cruzaram, os deles tinha
querer saber que sabor ia encontrar nela. Os lábio se tocaram levemente, rápido demai
va acostumada a ignorar esse comportamento, já havia esquecido seu toque e suas insistência de estar colado em seus lábio. Aquele retorno, o toque a audácia de entrar novamente em seu quarto a fez retroceder a antigas lembranças, ainda estava paral
al e adulta. Ela se sentia mais madura e há tempo não pensava mais como uma menina inocente, apenas o tamanho de um metro e cinquenta e um, deixou a desejar nessas mud
maquiagem e repetiu a escovação nos cabelos. Ela tinha fome,
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