Um Momento no Tempo - Descendo nos prazeres das Trevas

Disse Trigon. – Não são ob

vocês devem decidir se mat

á em menos de das duas semanas, aqueles que tent

m todas as redes de canais televisivos, e não se falou de mais n

istória, todos ali, senti

apenas os heróis

vendo ali a sua volta a torre negra

ser. – Diss

r dinheiro, um he

l daquela mesma tarde uma

ou uma passeata e uma coletiva de imprensa, sobre o perigo de Superman, que

a de Bruce sendo ocup

ria dar dinheiro

os rebaixamos? – Rav

sso, ele teria almas inocentes sendo le

odos e disse. – Corromper. – D

colheu um vilão? –

nocente? – Questionou Constantine. – Se falassem que qualquer um po

m vilão, ele já foi corrompido, e matam por dinheiro, qualquer u

erde. – O legal é ver quem

se sentindo fraco, a bebida e a pressão não caíram bem, se ele teve problemas em conter Sup

elulares, tudo, ficou no escuro, pensando em um plano de backup, caso

mente passou o tempo bebendo, ele realmente pegava um laptop e seguia os passos com

e ele ouvia Superman voando em direção a caverna, ele não consegui

, que estava com as

de vomitar na priv

Disse Superman.

ar? – Era uma questão estra

Disse Bruce. – Mas eu não estou bem. –

ses não é bem. – Disse Superma

tanto beber? – Questionou Di

ando a boca com um papel higiênico, e se levant

vão embora. – Diss

a liga da justiça. – Di

be. – Disse Superman o acom

do em todas as cida

estava com a tela chuviscando, havia pouca ilum

ao canto, sua cabeça doía, ele estava um trapo, havia no canto u

Disse Bruce.

e sim, Bruce.

nda bem que Alfred viajou, ele não o veria,

erna, Jocker fez a festa em Gotham, mas pelo v

cansado. –

endo problemas.

roblema que for, mas eu s

, o suficiente para me

u ajudar. –

n fazendo o traba

nselho? – Quest

em direção

– Dis

deixado em paz.

e vigilantes em Go

s. – Disse Bruce. – Uma hora vocês

ram e saíram

s minutos e ligou um computador, estava em seguida, ligand

s. – Dis

. – Ele

óis estão incluídos, dois heróis de cada cidade super heroicas, poderão matar sete i

estavam constantemente irritados, h

todos ali, viram e ouvira

sse Luthor. – Eu não

ar de v

a uma mesa, com cartas de

les queriam que heróis matassem, quem era ele

uperman vai sucum

nda uma roda de conversas e jogando pôquer, ao redo

azer que Batman, mate. –

herói, não nós. – Disse Senhor Frio, alé

do por aí, nem mesmo por di

m Batman, mas não sei se este

e precisasse.

algo, Joker? – Que

ida? – Questi

a semanas. – Dis

que o que temos aqui, não é

e ele não mata.

bemos desse novo

não fez, e era de graça. – Disse Pinguim. – Porque

– Questionou O Charada. – E a g

ciente para causar uma complicação e enlouquecer a pont

por erro cometido conta

saram um caos a ponto de o enlouqu

nada. – Disse Charada. – Po

uestionou Two Face. – São 700 bilhões de dólares e 30 barras de o

Coringa. – Além de é claro o ver matar um inocen

eiro conosco, se encontrásse

iria dividir dinheiro cono

o? – Questi