Meritíssimo Dalamon Costta
is você nunca po
arecem quando
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rém, quando os oficiais me arrastaram para fora da min
aço, aventurei-me em olhar nos seus olhos e ele mantinha um sorriso de causar medo. A sua pele morena
não era meu, eu havia o visto retirar o pacote do próprio bolso e colocar dentro da gaveta da escrivaninha, mas não
anteve uma postura coerente enquanto as suas palavras de deboche m
pele branca, disse sorrindo e me olhava analisando minhas curvas,
mim, os outros dois obedecendo pegou-me pelos pulsos, um deles coloca as algema
s e minhas pernas dobradas já pediam para serem esticadas. Paramos em frente à delegacia, muitas pessoas est
s. Instantes depois sou levada para dentro por algum segurança ao qual não havia identifica
r de cabeça baixa, chorando sozinha. Todos os que passavam por mim torciam a cara, uns diziam que
sse uma maneira de manter- me afastada dos problemas ou por ser um simples mec
inha me agredir quando pequena. As suas palavras de desafetos estão
a, e que eu era a única que entrou nos seus aposentos para realizar tal crime, mas por que eu fari
e por duas pessoas paradas e conversando no final dele. Sou levada para uma sa
a mim? - ele dá-me uma
ua ficha. - faço o que ele mandou e fico ali esperando o "flash" da câmera posicionada na minha frente,
rovisada. - ele sorri de lado e acreditei que por
a guardas e alguns presos. Paramos de frente a uma cela que tinha mais duas mulheres, ele abre e
olhou-me como se eu fosse uma extraterrestre, mas logo ign
calor expandindo-se por toda a extensão da coluna e as lágrimas quentes. Logo se tornaram secas, deixando a pele na regiã