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Julian, Sempre fui sua.

Julian, Sempre fui sua.

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Capítulo 1 1

Palavras: 1545    |    Lançado em: 18/10/2021

meu rosto levando meus cabelos a balançarem. Eu gostava da idéia de estremecer de frio. Desde que eu completei meus quinze anos, eu notei em mim mesma o des

nunca me senti rejeitada ou inferior a ninguém. Algumas pessoas até me julgavam antisocial, por ter apenas d

O que eu mais havia achado estranho, era que eu consegui ver seus rostos, eles eram tão lindos e pareciam felizes. Eu queria muito saber sobre eles e o que havia a

le era um perigo a sociedade e que havia matado sua esposa e seus dois filhos bebês, logo depois assassinou toda a família, mãe, pai e três irm

sobre ele, fotos e documentos. Eles estavam esperando os médicos que o atendiam para fazer um retrato falado e começarem a espalhar pel

zinha. Ela estava bebendo café e me ofereceu uma xícara

ue as vezes -na maioria- eu me sentia como uma menininha ainda. "Obrigada

olocar crédito no seu celular." Ela d

ando eu preciso eu ligo a cobrar para Liv ou para

ela. A minha avó não era uma velha, ela era uma c

as a senhora sempre me liga, então não prec

eu séria e abriu um jornal que e

tivessem um motivo para eu ter que ligar, eu tinha muito medo

riosa. A cidade para qual ele havia fugido era a

maltrapilho. Filha, cuidado quando estiver voltando da escola, pega o ônibus rápido e

e ônibus." Exclamei. Lucas era um mecânico aqui da vizinhança, minha bicicleta estava com el

dado!" Dei um beijo

um pouco, mas ainda estava muito frio, por sorte daquela vez eu não esqueci o casaco. Olhei para o meu celular e estava sem s

r. Tenho prova na primeira aul

ava há vinte minutos de casa e se eu tivesse ido an

professor me deixou entrar, com cara feia mas ele não era um professor carrasco, e sabia da importância daquela

las passaram como lesmas. De dentro da escola podíamos ouvir a chuva

to de ônibus. Eu só esperava que desta vez não demorasse, eu não via a hora de chegar em casa e me enfiar debaixo das cobertas. O vent

u eu ali naquele ponto de ônibus sozinha, por mais uma vez, esperando a

va ali, congelando e lutando contra o vento que queria me carregar para longe. Um carro

indo, tendo que lutar para o vento não quebrar meu guarda-chuva, eu dei um grito de raiva. Sem

eu estava toda suja e toda molhada. Furiosa joguei fora de um

oi sem querer. Mas não tinha como, porque não foi, a rua era bem grande

u carro dê probl

agora eles estavam queimando. Eu sempre fui uma pessoa sensível que chorava atoa, e naquele mo

até lá e iria tirar satisfações com aquele ou aquela mal educada e insensível. Fui andando em direção ao c

feitos, cabelos pretos como a escuridão da noite e barba por fazer. Ele parecia ter o dobro da minha idade e tinha uma cicatriz perto da sombrancelha.

hoque estranho, percorresse toda a minha corrente sanguínea. O homem era lindo demais, eu não consegui dizer uma só palavra. Minha boca abriu vária

ndo comigo? Eu nunca havia vi

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