ALVO 001
evou pra dentro do galpão, fechando a porta e colocando a senha. Então foi até o quarto de Alice, que estava deitada dessa vez, olhando para a
passos pra fora olhando ao redor do galpão, era a primeira vez que tinha chance de olhar realmente em volta, seus olhos correram pelo sofá e a televisão em um canto, assi
s de sua calça, e seu olhar era frio, ela não sentia medo algum. Ela observou as tatuagens que subiam em seu pescoço, assim como o piercing no lábio com cor de pêssego,
e termine
ou - O
eção a obra, e feito um bebê ela a pegou nos braços, passando os dedos nas linhas. - Quero que termine, esta me incomodando. Eu trouxe suas coisas ai - ras, não queria morrer. Então respirou fundo, traçando um plano em sua mente. O homem tinha confessado que o quadro inacabado o incomodava... mas sabia que não podia confiar. Não sabia nem seu nome, e com certeza ele não diria o nome verdadeice despertavam algo nele. Era ridículo ficar observando, vendo o contorno de suas coxas quando ela abaixou e a calça colou nelas, ou suas mãos delicadas pegando os pincéis, ou seu cabelo castanho escuro que estava jogado de lado, seus olhos que analisavam a pintura a sua frente, como se estivesse tentando decidir por o
minutos, ele re
m achou que receberia uma resposta. Então ela sorriu pequeno, não sabia se era seu nome ve