SUCO DE LARANJA 2
O NA
ma ela não conseguia dizer nenhuma palavra, eu já estava agoniado sem saber o que f
o e o porquê isso estava acontecendo com
ndo pras meninas que estava tão nervosa quanto eu. Acredi
ente. – Ana continuava sentada no carro sem dizer uma se
el? – Perguntei e ela só af
eu também e fui dirigindo devagar o trânsito estava
pessoa recebe uma notícia muito forte ou quando presencia alguma coisa. – Eu
coisa que ela me disse aut
ui despertado pelos sons das buzinas dos carros, eu dei p
pior ainda, tudo isso explica o porquê ela está assim,
postas, ela queria muito que o seu pai estives
tive a certeza de que a gente compartilhava o mesmo pensamento, o risco que a gent
tamos correndo risco, e eu tenho certeza de que ele não vai perdoar a Zoya só pelo simples fato
está assim é porque ela ainda tem sentimentos por ele
o que se no caso eu não souber navegar vou parar lá no fundo, preciso que Ana me diga mais a
a ilha, lá eu sei que a gente está segura, aliás a gente não ti
Zoya estava chorando, a situaç
alou olhando para o vidro do carro, eu só quer
dirigindo, a cidade era linda era uma pena gente não ter co
ser nada fácil, coitada da Monick, o pai da mulher que ela ama quer matar elas duas, m
o o risco de perder a mulher que eu amo para o marido dele, isso pode até parecer engraçado
ela está se sentindo sufocada, parece que está se segurando, sua pena estava balançando em ritmo rápido, estava
untou me olhando, eu tirei uma das mãos
ve a certeza de que ela realmente estava se s
ava nada Ana e eu muito menos. Quando a porta do elevador se abriu
a coloquei deitada na cama sob
eu disse e assim ela fez, ela me abraçou forte e