BROKEN
eiros de Samuel foi sentida. Ela olhou pro lado vendo imenso vazio e então tudo voltou, e junto a vontade de não ter acordado. Seus olhos encheram de lágrimas no mesmo momento e e
ca, nos quinze anos juntos, tinha visto o
tinha a mais. Com o tempo eles foram se desgastando e ela nem percebeu... Não percebeu porque Samuel sempre esteve ali, tentando. Ficava até tarde a esperando na maioria das vezes, cozinhava pra ela, bolava noites de amor para que os dois não perdessem o ritmo e se afastassem. Mas já
como mulher e sal
jeans justa. Mudou os brincos para uns que Samuel tinha dado no último natal e sabia que gostava que ela usava, só usava pra sair pois na empresa não podia então se limitava a argolas pequenas. Passou o perfume que Samuel sempre enfiava o nariz em seu pescoço pra cheirar. Arrumo
demais. Ela olhou para a sala vazia e então foi para o outro cômodo, encontrando a filha sentada na bancada, comendo torradas e suco de laranj
m um banco - Como você voltou? - tentava man
bem? - ela disse se levanta
se preocupa... v
lábio inferior que tremia, assentindo - Eu ia pedir comida pra gente almoçar, mas...
leve - Mas vai ficar tudo bem viu? Não se preocupa, eu vou... subir pro q
E esse era o medo de Marcela. Samuel longe, sabe-se lá falando com quem, concluir alguma coisa a respeito do casamento dos dois, seria uma luta pior pra entrar. Queria
stava errando de novo, fazendo a filha presenciar sua dor, fazendo ela saber que havia tido um problema entre os dois. Ela se sentia culpada, mas naquele momento precisava tanto