O magnata da minha vida (Livro 1)
chefe aderiu a minha aquisição de férias para o mês de janeiro. Não, e
io ao pensar em seus cabelos grisalhos. Digamos que 50% são grisalhos e os
nistração, pois sou apaixonada pela área, moro em um apartamento no Sul de Londres em um bairro de clas
o ao máximo usá-lo, já que, para mim, a única pessoa i
ão tenho do que reclamar. Talvez reclame da falta de um namorado, mas ter um namorado me lembra de casamentos, al
o tempo passou rápido esta manhã! Arrumo minhas coisas e pego minha bolsa sobre a mesa, c
omeço a rir. Os funcionários me olham desconfiados como se eu fosse uma louca, envergonhada disfarço e des
ira mesa que vejo vazia e peço um suco de laranja natural para o garçom, ele anota o meu pedido e sai logo em seguida. Após alguns mi
para irmos - diz enquanto
estou louca para saber o que planejou p
ini de bolonha e Katy, um risoto. O garçom anota nossos pedidos encarando-a indiscretamente, pigarreio na intenção
ábios carnudos bem delineados, a cintura fina, quadris que ornam com suas pernas torneadas e sua pele levemente bronzeada que a deixa sensual. Todas as
passar nossas férias
- diz empolgada, me o
areta. - Estava pensando
ado e começa a gargalhar alt
ncomodada, sem entender o
a enquanto Katy r
sabendo, Meg? Há praias em Las Vegas também
aty, e Las Vegas também não
além disso, já pesquisei diversas baladas que podemos ir. Você sabe que eu sempre quis conhecer Vegas - e
em sabe, por decisão do destino, eu acabe ficando milionária em um cassino qualquer
ta me ligar dizendo que não vai. Las Vegas que n
colha o destino de nossa viagem, além de amiga, também a considero como uma irmã. Seus pais me adotaram quando
gem. Não gosto dos Estados Unidos, mas vai ser legal
ida do Sr. Ronald, organizei sua agenda, marquei entrevistas e arrumei minha sa
ças. Sua alegria contagiante dispersa todos os pensamentos negativos que circulam à nossa volta,
MANA D
u expediente quando o Sr. R
al, vou ficar sem minha menina por um mês. Pensando melhor
ão faça isso, K
alhada alta e gost
aty quer algo, consegue ser assustadora.
Ronald nos tem como filhas e ficou muito magoado quando o meu relacionament
- Reviro os o
lte logo, vou sentir sua falta por aqui. - El
stante, sr. Ronald.
- Aperto meus braços ao seu redor e ao vê-lo sai
a em meu apartamento. Ele não é tão grande, há uma sala, dois quartos, um banheiro, uma cozinha e uma lavande
a tocar, sigo para o banheiro, preparo um banho quente e entro na banheira relaxando meus músculos t
-me e vou para o quarto colocando meu pijama composto por uma calça soltinha e uma bl
fios longos e escuros do meu cabelo quando meu celular começa a tocar e
y - atend
ou as malas? -
agora - digo
ma hora? Vai acabar esquecendo algo. Você não tem jeito mes
o, você vai ter para me emprestar. - R
-ni-za-da - diz pausadamente. Revi
pessoa desorganizada aqui precisa faze
ou te ajudar e passo a noite aí. - Percebo a empolga
ente. - Venha logo, antes que fiqu
inhos. - Ela desliga se
mar minhas malas, os minutos se estende
izar minhas coisas sozinha, pego tudo o que me lembro
um deles e, após pensar muito, acabo colocando alguns na mala. Com certez
a não me esquecer de nada, quando termino de arrumar tudo e colocar a mala
uas horas - dig
ava caótico - te
e ela balança os ombros fazendo uma careta. - Vamos curtir nossa
mentos sobre a viagem, mas confesso que dormir foi quase impossível, a ansiedade acabou nos co
chegou o grande dia. No começo, eu não queria ir, m
ntamos e em poucos minutos estamos prontas. Ligamos para
do prédio onde moro, eles servem um café matinal divino, por isso,
nossa sorte, o voo atrasou uma hora, o que nos fez surtar. Quando
os espere porqu