My lady vol.2 - Como não amar?
"Mals
l másculo de Sigfrid e conforme seus olhos encaravam a express
or surge na testa do jovem e escorre de forma rápida por sua fronte. Calores internos estavam começando a ficar visíveis e caso Elizabeth continuasse tão encostada ao mesmo seria impossível
damente torneada e convidativa. Ainda não tinha sentido o gosto dos lábios de uma mulher, mesmo vivendo a maior parte da vida entre guerras. O jovem Lord, tinha uma forma m
uma mulher, afinal exemplos
rro que seu pai. Mas o fato de que a jovem Condessa era incrivelmente linda não tornaria seu ideal de vida tão fácil de
ma pele clara que contrastava perfeitamente com os olhos esverdeados e o cabelo castanho com nuances douradas da dama. Si
m Lord e suas mãos que antes puxavam a gravata do cavalh
elo resto da vida, apoiou suas mãos no quadril da jovem e a le
nhorita contr
o retire suas mãos chei
chamado sua atenção, tratou de retirar as mãos mais que depressa. O jovem Lord suava e aquela tensão dentro da
quebrar umas das rodas. A chuva começou a cair e ficava ainda mais difí
mesmo que não havia acontecido nada demais e tudo foi apenas um fato isolado. Para provar a si mesma, que sentia por Sigfrid era apenas indiferença,
melhor as pernas dentro da lama. Sigfrid e o cocheiro tentavam a todo custo moverem a carruagem e forçavam os cavalo
apoiar a roda e levanta-la para dar impulso. Retirou um galho que estava caído por perto
ondessa encarou o galho demo
om saia levantada na altura dos joelhos deixando a mostra seus tornozelos. Sem racioc
a da mesma para cobrir suas pernas - A Senhorita é realmente impossível. Saí
ingrato. Não vê que e
sua ajuda
junta o galho que a mesma havia mencionado antes. Assim que a Condessa avança dois passos adiante, acaba p
o em que Elizabeth caí. Porém sua atitude não foi a de um cavalheiro, pois ao invés
assim, juntou com as mãos parte da lama e arremeçou em direção do Lord que acabou por
es de Jo
um leão do que com o gêni