O amigo do meu melhor amigo
anos quando c
etora, mas ele compreendia. Abriu os olhos, olhando para o céu azul e limpo. "Onde estaria sua irmãzinha... Onde estaria Gabriela?" Desde muito p
a fina o chamou, o f
la era pequena, cabelos ondulados e castanhos, olhinhos castanhos e
anço há muito tempo!
o sair! - Enrugou a testa. Mas antes que tivesse tempo de repensar a menina, o agarrou pelo braço o puxando do brinquedo, mas ele era maior que ela
a frente. Ouviu sua mãe gritando e correndo em sua direção, ergueu os ol
o outro lado, mas Rafael não desgrudou os o
Rafa? Se ma
... quero
nina maluca te chutou,
ocê sempre diz que temos que fazer
suspirou. - Ok.
ue agora se balançava no balanço em que ele es
ndo que ela não lhe deu bola,
ficava só no balanço, ela nunca conseguia andar. Tinha guardado muita raiva, e
uer ? - Ela re
e me ch
fica grudado nesse balanço, não de
no balanço, mas era o brinquedo que ele ma
ue eu gosto de
ino. Ela tinha o chutado, com bastante for
.. - Disse Carol a
se ch
ol e
pensou um pouco. -
mo a
cara de interrogação, que foi respon
- A menina bal
mm. L
ael também é legal.
encontrou, sorriu de vol
areceu pensar um pouco. - Podemos,
pulinho. - Ta
omeçaram a 1ª série na mesma escola, suas mães fi
as meninas quererem sair com ele. Enquanto isso Carol revirava os olhos cada vez q
l chegava nele.
era. - Não acredito!
ora dessas tu vai pegar uma pereba na
r quando ela faltava alguma aula. Era sua melhor amiga, era com
torneadas, bumbum empinado, barriga reta e seios na medida. Os cabelos sempre soltos e de lad
os olhos. - Cara eu já te diss
diz o que eu posso faz
a melhor amiga dele, não poderia entregá-la
.. deixa que eu faço o resto! - A contragosto R
quele seu amigo esquisito, q
r. - Mas Cá, ele é le
a a b
inguém, e eles sempre se contavam tudo. Então ela não devia
nunca o abandonaria. E quando ela contou da morte de seu pai, ele
ndo ano do Ensino Médio. Se apaixonou por Diego. Era um loirinho de olhos azuis, que só fazia palhaçada na sala
pijama, Carol co
eu tô ap
stava bebendo. - O que ? Como assim ? - Ele rir
a se jogando na cama. - Vo
ta! - Rafael fe
zul tão límpido....
o no queijo dela. - Você tá babando. - D
o pra chamar a
perto dele na aula, oferece ajuda em alguma mat
xonada por Diego. Ela sabia que ele era o
falou nada mas v
rol fitou o amigo
do por perguntar, mas queria saber, afinal el
ou vermel
beijo com aquele idiota ? - Ra
i as meninas que tu pegav
a sendo um péssimo ami
la subira na cama
da, Diego iria era pular de alegria quand
*
dizendo pra todo mundo que tinha dormido c
Ninguém tá ac
em seu ombro. - Eu devia ter
. Como ele teve coragem de espa
ue ele soubesse se defender, tinha medo de muitas coisas, devido ao sumiço da sua irmã, quando be
via e falava com Carol na escola, mas vê-la correr em direção a ele e o
*
ânica. Rafael e Carol saiam juntos, se ajudavam quando precisavam, mas não interferiam na vida pessoal amorosa um do outro. Rafael teve u
deixava manipular e o romance não durou. Na outra vez, o cara não gostou de saber que ela tinha um melhor amigo e co
*
a entre os dois era gritante, tudo bem que eram gêmeos, mas eram bivitelinos, não precisavam ser tão parecidos. Ca
uilo que as coisas