O amigo do meu melhor amigo
le falar pouco e ficar encarando-a. Hoje daria um fim nisso. Convidou ele para jantarem em um restaurante novo que abriu na cidade. E perguntaria o
contrar Rafael na entrada da Universidade. Fui indo rápido
e deixou muito abalada, mas Rafael e sua família me acolheram e me ajudaram muito. Minha casa era a duas quadras da casa dele. Então quase sempre íamos e voltávamos juntos. Hoje iríamos j
le e acenando. De frente pra ele e
ndo para mim. Parecia que esta
bem penteado e preto, olhos escuros, sobrancelhas grossas, boca grande com um enorme sorriso, e tinha uma barba mal feita no rosto. Contrastando com o rosto de Rafael, que era
Chegou a amolecer as minhas pernas. - Oi. -
lhou para seu amigo e eu podia sent
estranho. O amigo dele falou então. -
o por meus ombros. Senti o cheiro suave de seu perfume. Eu sempre fui muito chata para cheiros
iga. Engoli seco. Percebi com o canto do olho que Rafael estava sério e encarava Rodrigo, vai ver não era comi
rol ? - Rafael se
. - Tchau Rodrigo. - Abanei para
sobre o dia de trabalho, sobre as aulas, sobre como comprei um shampoo que uma blogueira indicou e detonou meu cabe
a entre um sushi e outro.
Rafa? - Dei uma risada sem graça. Eu ainda não tinha conseguido
Ali estava... aquele jeito distante. Nunca deixáva
tá acontecendo ?
exeu na cadeira desconfortável. E
a do casamento da tua irm
o tô
Sorri também. Ele era um lindinho. - Me diz o que foi ? - Fiz voz manhosa. - Somos melhores amigos pra sempre, como pode estar
, pois nunca o tinha visto tão sério, quieto e compenetrado an
ntei a ele, tentando
forçou um sorriso.
iso se formando. - Ma
número. Quando ele ergueu a cabeça disse. - Vamos embora!
e diz o que está ac
forçado. Mas que inferno, esse garo
o. Senti que os pelos do braço dele se ouriçaram. - Des
o e disse: - Outra hora conversamos tá.
eitar a vontade um do outro. Mas por dentro eu
e saísse eu disse a ele. - Quando q
asse
sse carinhosa, co
tensa, que chegou a me dar uma c