O amigo do meu melhor amigo
odrigo tinha sido uma ótima companhia. Tendo participado e se mostrado interessado nas his
stou? - Carol perguntava com
u realmente amei! Nunca imag
nuou sorrindo até chegarem no restaurante escolhido por Rodrigo. C
ais reservada. - Aqui... - Disse ele
aurante, era um local grande e bonito, nunca ti
Rodrigo pegara o cardápio sorr
sentada de frente para ele, ela podia notar os bíceps bem definidos sob a camiseta
se deu conta que nem tinha olhado o cardápio ainda. Baixou os o
esse. - Carol disse vir
o esse prato. - Fez sinal c
u a trabalhar. Colocando tudo de tempero e cebola que encontrava no canto do prato. Devido a concentr
endo ? - Ele per
sem graça. - Eu não
Que engraçado... eu amo. - E volt
omer, até que estava gostoso o prato, olho
rir, mas se cont
ue aqui perto ? - Propôs Rodrigo
um prazer. -
stou da segurança dele, da autoconfiança, da conversa.
orvete e conversaram um
ente Rafael usava aquele apelido, todos a chamavam de Carol mesmo, e ao ouvir ele
arece uma entr
Desculpa, só queria
raça, comendo a casquinha de seu sorvete. - Bem, eu me
, ela percebia mas tentava se manter
de um jeito encantador e sedutor. - Eu curso Engenharia Mecânica e te
ntariado em uma clinica psiquiátrica, onde eu converso, participo das aulas de artesanato, música, e j
ir conversar com essas pessoas... - Rodrigo parece
longa história... mas eu gosto de estar com eles, de dar a eles c
saber, mas concordou
s você gosta? - Ele perguntara
de várias outras, como Ariana Grande, Rihanna... - Carol riu animada. - Eu também ama
e Rock, Heavy Metal, Metal progressivo... e é isso. - Ele
ava muito com isso, música era música, o sentimento que cad
rgalhou jogando o pescoço para trás, Carol, mal ouviu o que ele disse, só admirava
cê mora com quem ? - Carol per
em velhinhos, logo a casa fica só para mim. - Mais u
ia tudo para ter seus pais com ela, morando junt
sera se aproximando dela. Carol sentia o perfume
lquer uma que se fixasse neles, mas Carol não conseguia ler suas emoções, Carol não cons
tocando, mas sem desviar o olhar. Carol baixou os olhos, olhando
ntira tão dominada em sua vida. Ela não queria sair do beijo, mas mesmo que quisesse não conseguiria, tamanha a força que ele lhe segurava. Quando ele se afastou os olhos estavam mais escuros
não sabia se estava pronta para isso, nem se era ele "o cara", na verdade ela sempre achara que "o cara" era Rafael, mas depois de tantos anos, ela devia dar a chance
Eu acho que foi paixão a primeira vista. Você é maravilhosa... - Disse ele a olhando de cima a baixo.
adolescência, mas acho que vou ter que voltar
- Ele int
, hidratação, e para melhor efeito, o ideal seria voltar a cor natural. - Carol ficara chat
melho, combina com você. - Rodrigo
meno, com conversas tri
*
ha trabalho da faculdade, mas a verdade era que não queria explicar sua ansiedade para eles. Já pass
com um cachorrinho estampado. Rafael nem chegara perto dela ainda, mas podia antecipar o cheiro que emanava dela. Ela tinha o cheiro mais suave e gostoso que ele já tinha
isso ele só confirmou o que já antecipava, ela embriagaria qualquer um com seu
antes de ir na casa de Rafael. Ao chegar lá, notou que o amigo estava animado e simp
me dele era sem comparação. Com certeza era o melhor desse universo todinho. O cheiro de Rodrigo era forte e marcante, mas Rafael tinha chei
raia e levou para os fundos de
spondeu Carol
- Ele perguntou já
- Disse ela abraçando-o pelas costas, na a
fazia isso, de o abraçar pelas costas, desde crianças. Ele sempre jogava a bunda pra trás brin
ntando-se e colocando a camiseta em cima de sua ereção. "Mas que merda! Dei de ficar duro pela m
ído com Rodrigo e esperava que o colega tivesse sido péssimo, assim ta
foi no Lar comigo, almoçamos e dep