O amigo do meu melhor amigo
e a a conhecia praticamente a sua vida toda. Ele não podia dizer que não notara o quanto ela havia se t
da risada dela do que da situação propriamente dita. Ela não tinha vergonha de nada, peidava na frente dele e se pudesse o prendia no local, para sentir seu fedor, enquanto gargalhava. Ela também tinha a mania de tirar todos os pedacinhos de cebola ou tempero verde da comida. Aquilo chegava a do
ela acabou eles, e eles nunca mais incomodaram Rafael, e a outra vez que uma menina traiu ele e ela foi lá e arrancou metade dos cabelos da garota. Depois daquilo Rafael sabia que podia contar com ela pra tudo, e ela também poderia contar com ele para tudo. Mas além disso ela era caridosa, ela ia todos os sábados pela manhã em um asilo, só para conversar com os idosos, por vezes ela levava Rafael, ou outra amiga junto. E
or ela, tudo mesmo, só não sabia que era um amor além da amizade, que era um amor romântico... Mas e agora ele sabia disso ? Não! N
*
ia ruim, ela escrevia para por para fora toda aquela angústia. Carol sempre fora assim, ela brilhava para todos, menos para ela mesma. Todos os dias e
o sofrera um acidente. Ele não aguentava mais a vida, e se matou. Isso era terrível, ela queria ter evitado. Mas como ? Ela tinha apenas 5 anos. E sua mãe fez de tudo para criá-la e amá-la o máximo que pode. E ela sempre fora grata por is
o dividia com ninguém. Movida pela raiva ela foi lá e chutou ele. Sentiu uma grande satisfação no momento. Mas o que veio depois foi muito mais
o tudo parecia estar perdido. Carol se apaixonara por ele quando tinha por volta dos quinze anos, mais precisamente em sua festa de 15 anos, na valsa que ele dançou com ela, com aqueles olhos verdes claros grudados nos seus, com
tros garotos também, só que eles não tinham o seu coração como Rafael tinha. Com o tempo ela aprendeu a lidar com ess
lhou o relógio, quase quatro da manhã. Foi tomar uma água e voltou para cama. Guardou seu caderno e resolveu tentar dormir um pouco. Amanhã pela manhã ela iria no Lar de Ido
*
voz alta, correndo para o banheiro para fazer a higiene matinal. Pegou a
do bem ? O que acha de sairmos pa
conhecer... posso te buscar em casa se q
eu realmente não paro de pensar em você e nesses
le era, talvez devesse dar uma chance, já fazia um bom tempo que não
em e você? Está ocu
se imediatamente. "
Lar de Idosos ? Só q
passa teu
, não era todo mundo que queria ir com ela. Só Rafael e às vezes Amanda, sua ami
no visor. Carol a
r almoçar aqui c
a muitos parentes, e os poucos que tinha moravam longe. Luana, irmã de Rafael
idou para almoçar *0* Pos
a esquina. Seu coração deu uma leve acelerada ao perceber que
do carro, e foi sorrindo em direção a ela. Carol sentiu um formigamento na barriga.
te e amadeirado, não chegava a ser enjoativo, era ideal para ele. Carol sorriu, pen
o. Obrigada. - Sorriu meio sem jeito.
entrou e percebeu os bancos de couro preto, tudo limpo
? - Perguntou Rodrigo
sábados pela manhã em asilos para co
cenho. - Todos os
isas que ela mais tinha certeza na vida, que era alegrar as pessoas. - Bem... eu gosto de ir lá conversar com eles e... eles ficam felizes com a presença de alguém qu
e meio sério, meio so
Era uma coisa boa... ele podia achar que era cansativo
esteira. - Quero dizer... é muito prestativo e caridoso da sua parte, ning
Ela dissera com um leve sorriso. Seu tele
sim, te es
Ela re
o, de Rafael, ou qualquer preocupação, agora el