Meu lindo professor
e podia ver a moça com quem conversará fazia pouco tempo, Kate. Ela se arrastava pela nev
lmente estava precisando de uma mão, mas era arriscado manter proximidade com as al
de sua filha também. Convenhamos que uma desculpa era tudo que aquela velha precisava para acabar com
ia acabado de entrar e como sempre, a menina havia conseguido convencer o pai de
nford, Thomas sempre procurou dar o melhor à filha, antes de se tornar um professor em Sta
achasse ruim ser professor, ele gostava de l
tava pronto a apoiá-la e acabou indo para o alojamento também, colocou a ca
xando-os sem ninguém. Na época Thomas ficou desolado, era difícil olhar para a pequenina e sentir culpa pela morte da mulher, mas bas
pareciam ser mais, Kate estava cabisbaixa, como se não soubesse o quanto era linda, essa postura deixava claro o quanto era tímida, as maças de suas bochechas eram vermelhas, mesmo no inverno e tinha algo ainda mais especi
lher, ele não tinha certeza de que conseguiria se manter longe. O desejo de agarrar Kate era
inha idade para ser sua filha. Terceiro, porque ele mal a conhecia, havia visto a menina apenas duas vez
ndo em cima de calouras, isso seria
ela aluna nunca passaria de um caso
ue Thomas não pensava em out
s daquele sentimento que só o tinha feito sofrer. Havia sido um completo i
amigos tentavam jogar mulheres para cima dele e logo no primeiro beijo ele não sentia
ue saísse do seu campo de visão, ele parecia um adolescente com uma
nas como as que ele havia vivido hoje pareciam coisa de filme. Jogou as roupas em um pequeno cesto e entrou no box, deixando
atendo as mãos co
ver novamente, ou pelo menos não tantas vezes. A vida de Thomas era algo calmo e monótono