Do CAOS Ao CAIS • Duologia: LIVRO I
este que deve carregar o caos de toda a destruição familiar sobre si. Que pesadelo! Como livrar-se de um pesadelo que
- uma voz
corri, abri as portas e corri, corri até c
ritando para mim já no portão, o qu
rápido que conseguia, at
ei já em pran
× •
:3
ritei ao a
parecia um transe, respirei fundo, contei até três lentamente, suspirei e levantei-me, peguei o livro que estava lendo até que adormeci e coloquei-o de volta na estante, caminhei diretamente ao b
companhadas e sorriam. Não demorara muito e logo chegara o meu pedido. Após terminar o que for
la mulher. - Desculpa, mas notei q
xa, porém, mal me movi, ela deitara levemente a sua mão direita sobre o meu ombro
falei com você. - aquele sorriso insistia em não sa
rmal, mas como se colocasse no me
irecionei-me à porta e sai dali, entrei no carro e voltei para casa, quando cheguei, caminhei apressadamente para
o crie afeto. - sussurei e respir
a ouvir, na minha mente, o meu pai dizer-me tais palavras enquanto im
evemente as pontas dos dedos da minha mão dir
olso da minha calça, ent
Si
ou in
bolso, vesti novamente a camisa e fui esperar na sa
ao entrar como se f
ent
rieza às vez
se do seu corpo como perfume. Caminhei até a estante, peguei uma garrafa de Whisky que ha
Pe
bri
quer dessa
osição dos seus quadros acontecerá em uma semana e os admiradores das sua
lei e logo bebi o pri
qualidade da bebida, e, retomando a sua atenção para o assunto do qual falávamos, continuou - E eles
ciso? - in
garganta e engoliu em seco.
di-lhe firmemen
. - Tudo... bem. - tomou mai
.. o
estr
ê é es
cê há dez anos e
da bebida e respirei fundo, relaxando
um pouco tenso novament
É t
até a estante e colocou o copo de volta ao lado da garrafa de Whisky, en
pensa a
rou-se dali e f
e me conhecer. - falei como se ele ainda estivesse ali, em seguida, resp
quei os dois copos sobre a pia, então, decidi por voltar ao meu quarto. Já ali, sentei-me na cama e fui lentam
u continuava sussurrando. - As pessoas machucam, eu sou uma pessoa, mas não q
a grito com o meu travesseiro. Cada dia era como um arrependimento de ainda estar vivo,
rando. - Eu... te odeio. - sussu
amentos, até que finalmente cai no sono, tal qual durara alguma
:
asse deitado ali, já não conseguiria mais voltar a dormir, então, sentei-me na cama, espreguicei-me
t de músicas calmas e tristes, vesti o avental, coloquei tintas na paleta, peguei pincéis e determi
ara a pintura, enquanto lembrava o que
próximo à tela, respirei fundo e então, continuei com a
- falei, suspirando em seguida. - Não
ntal, fui até a sala de estar e sentei-me no sofá. Logo me
falei a
rdou
Nã
á c
Nã
café juntos, estou
terceiro não. Continuei sentado ali esperando a sua chegada, o que não demorara
Já estava vindo
e não conseguiria enganar-me c
de braços cruzados e ele ainda de pé próximo à porta,
trouxe n
também dois milkteas. Você disse que são bons, mas não experinentei ainda. - f
o. Chegando ali, o Pietro já estava colocado a água para ferver e,
? - perguntei-lhe. - Já fazem dez ano
ocê está sempre dentro da sua bolha e me tratando como se eu fosse alguém insignificante. - dissera tudo sem olhar para mim, enquanto org
he, no entanto, como s
cioso. - Eu respeito o seu espaço. E... independente do que tenha acontecido, eu... - respirou fundo. - Eu sei que você não é uma pessoa ruim. Pode me tratar mal se quiser
não me
io do que eu já disse. - falou com firmeza
sse dizer diante de tudo o que o Pietro já dis
s sentar.
-nos à
sas são as fotos do espaço onde acontecerá a próxima e
silêncio e entre
u? - pergunt
scolheu
mo. Pess
m escolheu, então
paço pessoalmente também? - pe
Nã
a, então, apagou o fogo, abriu os copos de milktea, rasgou os sachês que vie
a, como sabe preparar e
a minha capacida
. - falei e ele sol
e à mesa. - Nossa! Isso é realmente bom! -
o eu
observando cada peça de r
está o
r sempre com roupas pretas ou apenas com
. - suspirei leveme
e de pingente que você nunca tira? T
iet
Si
se o estivesse alertando sobre al
pinturas par
erminar u
Ma
tou cons
dar um
Nã
e a resposta e só houvesse per
e está
de comer, tenho um co
ber o que
s espaçamentos para os quadros, já que a única c
o a ver todas as minhas pinturas. Mas ain
xe ser d
ue
sou especial p
que eu
so. - falou dando
o nosso caf
. Tem certeza de que
a minha
e deu uma leve ri
s na lixeira que ficava ao lado da pia e decidi por ir para meu quarto. Chegando ali, peguei meu notebook que estava na mesma estante que
s do grande pintor anônimo, Si-woo. Será que um dia vamos
a possibilidad
ava, então, decidi por voltar ao ateliê e tentar co