Minhas meninas.
is. Sem querer, eu esbarro em uma senhora bem vestida, que passa por mim na rua. Ela tampa o próprio nariz com
nsigo me importar. Não tenho condi
coisa que passa por minha cabeça
. Eu me lembro de ter ganhado a garrafa de um caminhoneiro, ao passar em frente a um posto de gasolina. Ela estava bem
sar, sentar por uns cinco minutos ou por uma hora talvez. Mas eu não o faço. Em algum lugar da minha mente, eu te
sso de
cidade nunca faz calor, nunca mesmo. Não me parece ju
ando por causa da fome. Há muitos restaurantes no decorrer desta rua, pel
tata frita que eu encontrei no banco de uma pr
caminho. Não há espaço na minha mente pra me ocu
Só então eu poderei dormir. E comer. Talvez
ação, mas eu vejo as pessoas e carros como se eles estivessem tremulando à minha
oas que fazem comentários maldosos a meu respeito. No entanto, eu continuo
estou na avenida certa. Eu estou quase
estão falhando. Eu me apoio na parede a meu lado, respiro f
o prédio reflete o sol fazendo com que a temperatura suba ainda mais. Ou talvez, isso seja uma sensação causada
Já consigo imaginar o frescor do ar condicionado to
arede. Hã? Não deveria ter uma parede na metade d
tento dar outro passo na direção da entrada do prédio. Ele se
ro ir, levantando meu braço como consigo e esticando o dedo indicador.
pode entrar
le não pode me impedir agora que eu fi
avras ficam só na minha cabeça. Eu não sou
viar do homem. Um s
Não me obriga a usar a
vou morrer se eu não chegar até ele. Me sento encostada na fachada do prédio vizinho. O segur
r de pensar em uma forma de fazer Dimitri saber que estou aqui.
sa e vejo um careca descer e dar
ro
pra mim. Por fav
escuro d