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Minhas meninas.

Capítulo 6 Dimitri

Palavras: 1955    |    Lançado em: 02/12/2021

a se é mesmo a Annie quem está al

lisado. Ela se encontra em um estado assustador. Sinto meus olhos se encherem d

inchados, com bolhas e alguns cortes

to de pijama. Há rasgos e sujeira em muitas partes da peça. Mas o que mais me chama atenção são as ma

ado se levantar, eu me aproximo a pas

uma abertura ousada nas costas. Eu dei essa blusa pra ela. Era linda e a vestia muito bem. Agora, n

as igualmente colada em seu corpo. Deve estar f

o quente. Meu primeiro reflexo é retirar minha mão, interrompendo o contato. Olho pra seu rosto. Já nem reparo mais

anjinho? — murmuro enquanto fa

la chama meu nome. Bem, ela tenta. Mas sua voz sai arranhada

amor. Eu vou cuidar de voc

, eu me levanto e a pego pelos braços, segurando próximo aos cotovelos, antes mesmo que eu possa puxá-la

palmando as minhas mãos em suas costas. Ela ofe

ma. — A senhorita parece

gesto de sim com a cabeça. Ela apoia a testa em me

cha que consegue segurar na minha

Ela diz f

ão. Estendo minhas duas mãos pra ela. Ela segura e eu a faço ficar em pé. Vejo outra careta em seu rosto. Olh

mim. Aproximo minh

orte e aguentar a dor po

rito. Eu paro por uns segundos analisando se eu deveria entrar no carro e levá-la a um hospital. Porém o ch

eus funcionários. Aaron vem logo atrás de mim e entra com a gente

ços. Mas não faz nenhum som. En

a no porta-malas. Traga aqui. — O estômago del

. Ela precisa

ecisa de um banho, roup

eu andar. Eu saio del

as olham boquiab

or? — Eduarda pergunta.

o meu escritório. Ela continua parada

le pede observando o copo

mente — A Andressa vai pegar água pra

meu escritório. Andressa pega um copo descartável e o enche no bebedouro atrás

, por

o copo e eu espero Annabelle beb

água de coco pra ela. Imagino que esteja desidratada. Deixo-a bebendo . Entro

junto com meu sabonete líquido. Retorno pra sala e Annie está tomando

um carinho em seu rosto e tento tirar sua jaqueta. Mal puxo

está

Si

bra

o também. Me

atrop

cada e começo cortando uma das mangas, perto da costura. O tecido se abre reve

pra me controlar. Eu quero ma

jo em seu cabelo e continuo cortando. A parte das costas está grudada na pele. Vou soltando delicadam

vermelho escuro. Algumas estão meio abertas com pequenas larvas se mo

ro longo, chibata, canne. Já usei todas pra deixar marcas em submissas. Mas nunca as feri de propósito. Minhas marcas su

pouco. Ela tem marcas de dentes nos seios e na barriga. E mais sinais de agressão. Ma

fezes e urina é muito forte. Eu a ponho de pé. Ela pega a tesoura da minha mão e

tremendo de frio. Eu a seguro

banho frio pode te causar um choque por

le está ardendo. — ela diz com os

m ser muito gelado. Tiro meu corpo de sob a ducha e estendo a mão pra ela. Ela entra sob a água e tem uma vertigem

omeço a alisar suas costas com cuidado pra ir soltando a sujeira. Algumas larvas vão escorregando pro chão. Eu ligo a mangueirinha também, d

to junto da água fria. Ela está chorando. — Quando eles terminaram e eu levantei sentindo algo escorrendo, pensei que era sêmen, mas também

ão consigo dizer nada. Pego uma esponja de tecido e

arder um

pra eu perceber que isto não está dando certo. A água que escorre d

r lavar o ca

ompletamente limpo. Passo o condicionador massageando os fios e deixo no cabelo dela, colocando uma touca de banho por cima. Faço ela fic

Eu me ajoelho e lavo os pés dela. Tiro alguns pedacinhos de vidro da pele, limpo as unha

as são pequenas e entram na pele. Os pelos pubianos dela estão com piolhinhos. Vejo uns dois ou três por

deu um pouco no decorrer do banho. Eu me afasto dela e

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