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O Noivo

Capítulo 2 2

Palavras: 2494    |    Lançado em: 15/11/2021

que Joanne preservava sua vida pessoal, e certamente para a morena chegar ao ponto de aceitar uma de suas suge

ia passado toda a noite pondo em questão os prós e contras daquela situação que diante da verdade para seu pai seria de

gar nitidamente o desespero da amiga. Não que não visse antes, mas o desespero que emanav

s a questão no momento era um tudo ou nada, ela precisava encontrar o suposto acompanhante para saber o quã

da obstáculo à sua frente, nunca havia levado um desagrado ou infelicidade sequer para a casa de seu progenitor. Ela era a filha que

rgunta não teria resposta, não ainda. - Já parou para pensar que se realmente for levar ele, vai ter que agir como se ele fosse seu n

Fitou Cassie afoita, não tinha pensado naquilo ainda. Certamente não seria tão fácil assim, apenas levar um homem até seu pai e apresentá-lo como seu noivo, deve

azendo, eu juro pra você. - Seus pés transitavam com

rendo desencanar, me

hando graça ne

baixou a cabeça. - Mas sabe que n

negócios ou cui

conheço como a palma da minha mão, - continuou - tire esses d

doze minutos atrasada para sair para seu encontro com o suposto futuro noivo. Olhou para a amiga que aguardava um movimento, rezando i

e pig

sentir melhor,

e acalmar sua respiração que saía do controle, assim como toda a situação. Ajeitou seu vestido de algodão cor de vinho, que se estendia pelo corpo

ro do famoso "Cheap Coffee" brilhando em vermelho anunciava que havia chegado. Ela olhou para o estabelecimento um pouco vazio, frequentado por algumas mulheres na entrada e

a certo que nem mesmo aquele suco a tiraria do estado de nervos em que se encontrava. Talvez uma boa dose de gin, mas jamais fa

evar um homem que mal conhecia para conhecer sua família, sabendo que este poderia ser um psicopata ou um assassino? Definitivamente quando sua melhor amiga lhe dizia que setenta por ce

ul escura, dobrada até um palmo acima da altura do pulso, onde marcava os músculos que sumiam dentro da blusa. Seus ombros eram firmes, usava uma calça social preta e um par de sapatos de couro cor de vinho. Ela rezou para que aquele

dos, desgrenhados como linho de ouro, se destacavam na pele bronzeada, harmonizando com a sutileza de seu olhar. A sobrancelha era grossa, o rosto viril e moldado, os lábios rosados e cheios

s cintilavam d

rças para lhe fazer uma saudação amistosa. Nã

o o termo era beleza, não era de nenhuma capa de revista, mas sua beleza chamava atenç

sentiu e

blema é que esse noivo não existe, e eu não contava que ela contaria a todo mundo antes de eu voltar atrás, e dessa forma eu não posso mais desmenti

- Precisa então que eu seja seu noivo? - Indagou o homem obtendo uma confirmação d

quão profundos eles eram, exatamente como o mar, uma imensidão azul que poderia

ocê fosse um

Ethan seria perfeito para seu noivo. Não só em sua cabeça, mas definitivamente na de toda mulher. Dono de uma apar

nda, senhorita Jones, acompanho mulheres em reuniões, formaturas e coisas do tipo, algo que duraria certamente nada além de mais ou menos umas cinco hor

ndo que sua proposta j

minha família, como meu noivo. Assim que terminarem esses trinta dias

Sua mão correu até o copo, o levando à boca. Bebericou

evendo ali um valor tão alto que a faria desistir de tal loucura ou se olhar no espelho para concluir que com taman

Partimos no domingo, às dezenove horas. Me passe sua conta bancária e uma f

sa era a

re seus pais? - Pergu

assentiu. Ela se levantou da cadeira sorrindo ainda sim de forma singela, pronta para p

ndo a ele uma beleza a mais, mesmo quando ela achou que aquilo pudesse ser impossível. Apoiou o cotovelo

. - Além do mais, eu sempre faço o papel de amigo, i

erá nec

da mesa sem pa

- Se quiser conduzir, pondo limite, sinta-se à vontade. - Ele se aproximou, resgatou sua mão direita em um apertar de mãos amistoso e bem profissional, antes de deixar o dinheiro na conta acima da mesa e s

.

to. A ideia surreal de que aquele homem costumava trabalhar como acompanhante ainda tomava sua cabeça. - Cara, faz ideia de que o valo

sa situação! - Ela suspirou, sentando na quin

esa junto ao calor extremo

rmã mais velha. - Sabe a merda que vai dar se vocês forem descobertos, não sabe?

Sempre planejara sua vida de forma que essa caminhasse sobre os trilhos em sua permissão e sobre seus olhos. Mas, nos últimos dias,

se seguisse na mesma linha de raciocínio da amiga. - Você f

aceitar a ideia - disse a loira. - Eu acho melhor que fira seu pai com a verdade do que o

aços abertos sobre o

espondeu - mas preciso prosseguir

riu vazio, sabendo que Cassie tinha total razão. Quem em sã consciência faria algo como aquilo

erdade, mas quando a loira estava coberta de razão

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