A Submissa 2
na
eu me lembro do amor da minha vida. Mancini foi para cidade e não voltou. Os trovões traziam a dor e o desespero ao me lembra que a perda
machucados visíveis em sua pele e quando olho as costas sangravam eu vejo aquele sangue em minhas
ver que a chuva caia
s irmãos vou li
go de ruim. Há muito tempo eu não me sentia assim o corpo tremia e eu não conseguia respirar. Ter um filho é um at
e não sei explicar. Um aperto
do. Ela me abraça. - Os inimigos do Mancini
sões me perturbavam mostrava coisas que eu sentia.
ocê está
nge e eu não conseguia sentir ele. - Mas eu não te
eu juro e não terei
oi dramaticamente. - Corrente, chic
ma de lhe castiga
uas calcinhas e assim posso termin
no meu corpo e sua respiração quente em meu cangote e ele aperta
seus olhos, esverdeado tão
nha voz falha. -Veja nossos filhos. Luna nossa princesa, o p
ita correndo para todo lad
lados e corro pelo jardim e no meio das flores
pernas bambas eu caio no meio do ja
Ela estava aqu
peradamente e chorando ao ver que a minha pequena não estava. - A
tava e a minha cabeça girava o desespero tomou co
que deveria mata todos os inimigos e po
crianças. Solt
im. Por que eu tenho
r. Me dê a arma e v
que eu perdi. Em um único momento de distração algo deu errado e ela se
arma e disparo o barulho estronda