Poetas da Noite
digo, encolhendo o corpo para
diz o título. Um joga
nto quando lhe entrego e
mão, me obrigando a dar meia volta.
boreal os domina, outra vez. Ele desvia o olhar, co
qu
isada que derrama escárnio por todos
mãos à nuca. Mantém o olhar no chão. Cada
pondo, ainda
Nã
ergunto se ele nunca foi rejeitado. Julgando
Nã
nclina a cabeça como u
forme volta o olhar para o chão e pisca repetidas vezes. Não tenho tempo p
meu cheesecake. Descubro que Olhos Azuis, na
, retribuído. Lembro que fui impedida de pegar minha bolsa e tento a sort
inuto. Eu
prec
e impossibilidades. Pelos anéis d
aqui? - pergunto, mai
e estende para Alex que recebe a nota de
m que fa
os. Eu deveria agradecer, mas tenho o
iante que mal parece ligar para a minha rejeição. Bem, ele não tem mesmo motivo para isso. Pode mudar de alvo
m olhar questionador. Balanço
o próximo que posso sentir seu perfume. Doce. Envolvente. Aconchegante demais.
ropeçando nos pés da cadeira acolchoada, onde minha mochila está. Sua mão alcança m
ontrar seus olhos decididos a não des
rra o maxilar. Ameaça levar a mão à nuca,
to visual para procurar
dinheiro a ele, ag
a, os olhos cerrados. A atenção pul
ua mão e pouso o dinheiro ali. Cobrindo as perfeitas lin
s quites
gos com um sorriso. Oliver retrai um
também, mas o sussurro estremecido entr
m nas hastes dos óculos. Fecho os olhos, sentindo a brisa. Ignoro a presença ao meu lado, quando ergo o olhar p
nde você
do, antes d
hos, antes
o mais, antes
a forma menos paté
o. - As palavras saem lentas, mas seguras
Bom, ele achou uma b
por
ave de dentro da mochila. Desisto disso.
e estou considerando chamar a polícia e assinar um pedido de medida pro
- Meu estresse é tanto que
i se você me d
ndo pode ser conside
em seco, antes de balançar a cabeça e reto
ginei que meu número valia todo esse esforço. - Poderia conseguir
por
e não conhece os próprios colegas de turma. - Meu cenho se aperta. Realmente
e desvio o olhar pa
o chateada quando perguntei seu nome ontem.
ento e me pergunto se é sincero
para que formem algo parecido a um sorriso. Ver com
forma, sinto m
o. Fios castanhos claros caem sobre seus olhos, e
nto
o de volta ao painel. Nenhum de nós diz nada.
quero se
o que ai
smente me deixo ceder. Estendo a mão para ele que sorri
números já familiar e
o. Seu rosto parece brilhar de júb
sair
o abrir da port
manhã,
te que a porta se fecha, minha mão é rápida
de dez dólares brilhando sobre ele. Os meus vinte dólares. Os qu