A Babá Irresistível
do au
a! CEO MANDÃO já está disponível para leitura! A leitura de voc
r
chovend
ças ao temporal que surgira praticamente do nada, eu estava atrasado. Trixie disse que não conseguia ligar para Chel
a amiga, Valerie, depois, fui ao apartamento. Nada. Ela havia sumido misteriosamente de uma hora para ou
aeroporto, e que não era para demorar tanto. Eles voltaram para o apartamento
ausa da maldita chuva, e então, Valerie disse que poderia saber onde ela estava.
e para a minha surpresa, quando estacion
estava dentro de um beco u
s de chuva me molhando,
u disse. Ela e
ão ficou
ais cedo por largar Trixie
a, e meu peito estava tão pesado, que a
ando as lágrimas com as cost
havia ac
do bar invadi
Ela tremia, as mãos agarrando o próprio corpo. Seu lábio inferior estava cortado e
entando parecer um pouco alegre. — Eu
, está mu
s me indicavam que estava surpresa por sa
mão até s
pousaram nos seus. — Quem
ra muito decotado, mesmo assim, eu conseguia notar o
fogaram em lágrimas, e e
lágrimas. — Porra, Chelsea, diga-me. Quem foi o babaca que fez isso a você? —
s braços em torno de seu corpo. Chel
a não era muito forte e ela ainda parecia esta
… o que fizeram com
o queixo no topo da sua cabeça e apertei meus braços em volta de si. E
te. — Mas sei quem fez. — Minhas sobrancelhas se juntaram. — Eu
. — Não precisa ter medo, ok? — Ela fez que si
meni
sor
ue el
ar para encontrar Shawn, seu namorado, então deduzi que ele havia tentado algo contr
ão delicada… eu quis procurar o maldito Shawn e afundar a
. — Eu vi a marca roxa em sua pele perfeita. Seu pulso tinha uma marca não muito grande, mas que deve ter doído bastante. O cretino a pegou com força. — Ele forçou um beijo e eu deixei. A
s para mim. — E, além disso, eu tenho a responsabilidade
como se o que eu disse
era realmente
is ele ten
a mão entre as minhas pernas. — Oh, pobre Chelsea. As lágrimas voltara
ada. — Eu passei a mão pel
sr. Scott. —
lata de lixo e um cheiro incessante de bebida. Meu estômago estava começando a girar, e min
meu pulso e notei que er
ara a polícia
olhos, o tom alto. —
hel
a ser baixa e doce. — Eu tenho medo. Te
iga a verdad
entender muito bem
hawn que
aram. Ela apertou o a
Shawn que fez i
esenharam uma
peito, mas não por saber que foi mesmo Shawn, e sim por ela ter
que não. — Hummm — eu assenti. — Co
uiu se colocar sobre as duas pernas. Ainda
a mão em suas costas e a guiei até o carro. Andamos apressadamente, a água gelada caindo em minha pele. — Você está bem? — Eu abri a por
cabeça baixa, m
e preocupar com
ça para cima e para baixo. Os cabelos castanhos um pouco molhados. Eu podia sentir sua res
mim por sob os
ca fez is
então, que ainda estava com o torso nu. — Desculpe. — Ela prendeu as mãos en
que a pobre Chelsea sentira. Ela foi p
r voltar para Connecticut assim. — Eu disse, olhando p
Shawn e
ulpe. Eu n
é culp
não é sua.
vez s
om a cabeça e to
isso. Você não teve cu
u não devia ter aceitado encontrar com ele. Eu sabia que
saber
ara você. Eu… eu não sabia que iria ficar tão furioso. Ele disse que ai
mei
anto
inda
banco e abraçou
sujo igual a você. — Ela olhou para mim. Meu coração
mem
. —Você sabe o que ele
ou uma
u de falar: — o bruto fodedor de bocetas. — Eu afastei minha mão de si. Ela engoliu em
mporta? —
ançou a
da minha
ce Che
como alguém poderia fa
m. Uma bela ninfet
ue meu pau perm
nto. Não é tão longe e você poder
ada, sr