Meu Sogro - livro único
ém. Tenha medo de ter alguém e,
r desc
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s an
casa do Kamael. Berriere estava dormindo quando escutou os murros
alto com uma aparência de cansado. O encarando sem entender observa o jeito cauteloso que a aborda
u marido Kamael Mondova sofreu um terrível acidente e veio a óbito. - Cautelosamen
té a delegacia para o
sse. - Saiu de casa hoje brigado comigo senhor, não tive tempo de pedir desculpas por deixá-lo irrita
ém que possa te ajudar com o
o único com pai
- Lamenta com
o policial. Em sua cabeça pensava: Não pode fazer isso comigo. Co
s! - Excl
nda, sempre vem com a culpa. Nos culpamos por coisas que deveriam ter sido feitas ou ditas e que não
filho nem nada. Como será viver sozinha naquela casa imensa?! - De
o policial tenta explicar que a visão que teria dentro da sala
a se estava pronta para ver o corpo. Em sua mente só queria
frente, estava um corpo de uma pessoa bem menor que seu marido, olhando atentamente não acreditava ser o Kamael. -
eza, era o Kamael. Em desesper
informação para sua cabeça. Sentindo sua consciência entrando em curto, deixa toda aquela emoção a cons
ta uma voz masculina grave que chama sua atenção. Procurando o dono dessa voz, observa um home
seu campo de visão. Se vira e a encara com olhos marejados. Analisa seus
hando para ela espe
Bem de perto se parece muito com meu Kamael. Aí a sua fixa cai e
gura em sua mão e, com medo
Kamael. - Se afasta triste. Repara em seus olhos vermelhos de quem fic
sofrendo meni
rriere. - Rebat
nome, mas no fundo não queria acr
cê? - Pergu
do Kamael.
ento: Ele mentiu para mim? Não é
- Protesta menti
u o pai dele menina? Posso até estar m
: Esse cara é um ator ou Kamael mentiu para mim esses anos todos? Aí, pensa no que disse, que se houvesse ment
semelhança que chegava a ser surreal. O
mente queria estar morto. - Vendo que seus olhos estão prestes a transbordar, respira fund
. - Pede enqu
te e vim correndo para cá. Somente hoje tive conhecimento sobre você.
cia. - A encara sério, como se es
omigo! - Incr
! - R
Você ve
ma discussão interna.
Kamael. - Despeja as palavras na cara del
ha vida. Recuando seus olhos dos dele, fica chocada
me agradeceu. Eu o amava, era meu único filho, perdi minha mulher e a vida mais uma vez tira
da empresa. - Ficando sem graça co
s. - Anuncia fazendo pouco caso da empresa que para Berriere, o Kamael com tanto custo havia criado. Sabia dos problemas
momento o odiou, acha que ela não tem noçã
stão falidos menina. - A enc
palavras deixam Bronck surpreso,
r. Mondova. - Ironiza de sua expressão. -
a bolsinha da moda menin
r ridículo desse jeito!? Não vê
ndova, e segundo, tenho conhecim
o não é uma pergunta. - Não acr
posta ao tom alterado da ordem que lhe
caindo no chão, sem entender o porquê da
onteceu? -
tamente, vai para junto
ar do chão? - Pe
Respond
e-me ajudá-la. -
lágrimas e pensou: "Como me lembra o meu Kamael." - A p
nervosa e não
na cama agor
ê. - A aperta contra o peito. Sentindo uma lágrima c
lta Sr.
ensa: Perdeu seu único filho, imagi
e... - é in
nquanto chora e a aperta em seu peito. Tenta
um momento. Já
e não discutir e dec
puxou dele, não gosta de
a cama. Tenho que
bem. -
fasta pegando o celular e
a sua mulher. Já que não
da minha agenda, diga aos Chineses que irei até seu país, caso não queiram me esperar. Se resolverem ficar, coloque todos no melhor hotel de Seattl
dece encerrando a ligaçã
alta. Iremos
i e volta pouc
deira de rodas ou
por favor. - P
seus olhos, sente que está a encorajando a se le
trauma pode deixar seu corpo assim. Tudo no seu tempo m
ome é B
m paciência a
- Re
ele e o Kamael eram f
Meu Deus! Como viverei sem meu marido? - Voltando a chorar novamente, a mantém rente ao seu corpo enquanto o choro toma c
z de choro. Passa o endereço,
e em poucos minutos es
cê menina. - Ela o
mas não consegue e mais
u quarto? - P
Aponta para o
ixar na cama. Tent
a cima colocan
inha. - Implora se
r minha mal
la encara as
inha vida ago
do, logo o