Eva - O desejo de vingança - Série Voyaller 1
as
m pelos seus erros, antes de tudo você pr
ól
no exato momento em que o faço, uma vez que d
ma forte ardência se espalhar pelo meu tórax. É
raços não permitem que eu faça muito esforço. Gemo baixinho sent
l com vários médicos a minha volta, alguns me olhando de forma assustada e des
onseguia lembrar era do par frio de olhos azuis me encarando por constantes minutos enquanto apontava duas
algo quente molhar meu vestido azul bebê de ceti
ser a minh
ue me pr
ser minha perdição
e ataque como se estivesse preparada para uma batalha. O escuro domina o ambiente gélido do meu quar
nça. Levanto-me do futon[1] seguindo para a sala de treinamento da academia, onde eu poderia descontar todas as minhas frustrações e dese
frente, imagens frustrantes daquela noite passam pela minha mente c
uanto eu, minha mãe, meu pai e minhas duas irmãs mais velhas estávamos amarrados
filhas, enquanto Donatel Voyaller ria do seu deses
meu pai, participando ativamente de todos os eventos que os Beckers organizavam e ap
tender por que ele obedecia às ordens daquele velho rabugento. Odiar Donatel fazia parte de mim, uma vez que,
sangue que ele emana é quase palpável. Sem se importar ele aponta suas dua
suas cabeças formando grandes poças vermelhas sobre o tapete que um dia fora felpudo e delicad
demoníaco no rosto, mas Dante se coloca
l dá a ordem para que Dante aca
e peço. - Meu pai mais uma vez implora por minha vid
s meus pais sem expressar nenhuma reaçã
lha dentro dos meus olhos e mais uma vez segue as ordens de seu pai como um cachorro bem t
ertes dos meus pais caírem no chão sem vida. Inconscientemente começo a gritar desesperadamente para que meus
anto e corro até o corpo da minha mãe, falando em seu ouv
rede, fazendo o ar dos meus pulmões sumirem por alguns instantes. Começo a tossir incontrolavelmente quando percebo Dante e
, você sabe que não existe amor para pessoas como nós, essa mulher com toda certeza acabará sendo a ruína da famí
pais e irmãs estendidos no chão. Volto meu olhar para o seu a tempo de vê-lo apontar suas
atilho. A ardência em meu peito é instantânea e tudo fica escuro. Ouço as vozes distantes enquanto apago
ntos a pergunta que repito todos os dias. Como um menino de 17 anos conseguiu
tas que jamais fo
contáveis sequências de socos e chutes no pobre boneco. Minha pele suada
o meu coração, o homem de olhos frios e aura sombria que de
e eu causari
fiquei impressionada com aquela cidade, é simplesmente magnífica, seus altos prédios chamavam a atenção de todos que passavam nas suas ruas movimentad
mais belo do que a Itália e a saudades
para que ninguém soubesse que eu havia sobrevivido, passei a usar um
justiça com as minhas próprias mãos. Para eles o trauma havia sido
ais sairia da minha mente. Eu jamais esqueceria o garoto que me fez juras de amor e
tilo d