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Seguindo no trem azul

Capítulo 4 4

Palavras: 1519    |    Lançado em: 12/12/2021

a pra sim mesma, pois nem

rta. Era um dos fun

untou ele confuso ao

Sarah Mackers

primeira classe. Deve ser a filha de João Mackerso

ue não sei o nome. –falo

é Manoel e eu sou o Supervisor dest

rabalhava no trem. Esta tratou de limpar Sarah, t

que ia mudando a cada minutos. Mas logo a noite chegou e ela já não conseguia olhar mais nada pelo vi

vestido não pegava no chão, embora fosse longo. Ela segurava ela nas mãos. Tristan e Lia conseguiram ir embora. Mas ela não. João a pegava com força pelo braço e gritava com ela. Lia e Tristan precisavam esperar por ela. Mas eles não podiam ouvi-la... Já estavam muito longe. João a m

em sua casa. Isso é um trem e há várias pessoas aqui.

–perguntou a da fren

responde

bine de sono e tenta dormi

ela pegou uma pequena coberta disponível. Lembrou de Tristan... ele devia estar com frio. A vidraça da janela estava embaçada. Ela passou as pequenas mãos tentando limpar. Não via nada fora do trem, somente a escuridão. Nem sequer uma claridade ao longe. Como a luz estava bem baixa, para respeitar o descanso das pessoas, Sarah pegou uma espécie de lampião sem fogo que estava sobre uma das mesas. Sai

a de seus pais? – pergun

erdida. – disse ela.

conta de que o trem era todo azul, tanto por fora quanto por dentro. As paredes, a decoração, os assentos, tudo

, que estava na escuridão. A luz qu

n. – cha

z dele, não identificando

baixo para não ser escutada

o. Ela só o reconheceu qua

, Sarah? – pergun

como voc

dormir... Es

berta. –falou ela ent

itar. Como você

onfusa. Aquele menino sempre a

ão outro. Afinal você está na primeir

briu-se com o que ela havi

ista

para cima,

ar aqui com vo

silêncio e em s

ocê quer fi

la apontando para a porta, referin

á. Não pode ficar aqui

ultos e não me tratam bem. Com você

para ela. Mesmo na escuridão ela consegu

favor, me deixe ficar aqui com

, Sarah. –

a mala. Ele cobriu-a com parte do cobertor qu

você vai? –

ele com outra pergunta, ficando

ei primeiro.

e ela não viu mas podia sentir que ele havia

lquer

la e não mais de costas. Mas não olhava em

nada. Não sou como você... Não tenho po

m nenhum

uito longe daqui. O vi algumas poucas vezes.

você não f

que dentro deles. Eu nunca quis ser adotado.

aro. – disse e

ássaro. – r

alas e estes cachorros e não nos vagões c

artiu, depois da estação. Não comprei uma passagem pois não tinha dinheiro. Sou um intruso... Na verdade não me deixariam entrar lá sem te

não contar

amos tentar dormir um pouco. Tem

o Eric? – perguntou ela bocejando,

ez eu

dade? Quantos anos tinha? Onde morava? Mas aos poucos seus olhos foram fech

o seu rosto. Deu um sobressalto quando perceb

do tentando encontra-lo. Viu a porta do

e lindo espaço entre o trem e a paisagem

do! -di

Si

em alguns pontos emolduravam o caminho. O trem parecia tão pequen

o o mundo. –

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