Seguindo no trem azul
a pra sim mesma, pois nem
rta. Era um dos fun
untou ele confuso ao
Sarah Mackers
primeira classe. Deve ser a filha de João Mackerso
ue não sei o nome. –falo
é Manoel e eu sou o Supervisor dest
rabalhava no trem. Esta tratou de limpar Sarah, t
que ia mudando a cada minutos. Mas logo a noite chegou e ela já não conseguia olhar mais nada pelo vi
vestido não pegava no chão, embora fosse longo. Ela segurava ela nas mãos. Tristan e Lia conseguiram ir embora. Mas ela não. João a pegava com força pelo braço e gritava com ela. Lia e Tristan precisavam esperar por ela. Mas eles não podiam ouvi-la... Já estavam muito longe. João a m
em sua casa. Isso é um trem e há várias pessoas aqui.
–perguntou a da fren
responde
bine de sono e tenta dormi
ela pegou uma pequena coberta disponível. Lembrou de Tristan... ele devia estar com frio. A vidraça da janela estava embaçada. Ela passou as pequenas mãos tentando limpar. Não via nada fora do trem, somente a escuridão. Nem sequer uma claridade ao longe. Como a luz estava bem baixa, para respeitar o descanso das pessoas, Sarah pegou uma espécie de lampião sem fogo que estava sobre uma das mesas. Sai
a de seus pais? – pergun
erdida. – disse ela.
conta de que o trem era todo azul, tanto por fora quanto por dentro. As paredes, a decoração, os assentos, tudo
, que estava na escuridão. A luz qu
n. – cha
z dele, não identificando
baixo para não ser escutada
o. Ela só o reconheceu qua
, Sarah? – pergun
como voc
dormir... Es
berta. –falou ela ent
itar. Como você
onfusa. Aquele menino sempre a
ão outro. Afinal você está na primeir
briu-se com o que ela havi
ista
para cima,
ar aqui com vo
silêncio e em s
ocê quer fi
la apontando para a porta, referin
á. Não pode ficar aqui
ultos e não me tratam bem. Com você
para ela. Mesmo na escuridão ela consegu
favor, me deixe ficar aqui com
, Sarah. –
a mala. Ele cobriu-a com parte do cobertor qu
você vai? –
ele com outra pergunta, ficando
ei primeiro.
e ela não viu mas podia sentir que ele havia
lquer
la e não mais de costas. Mas não olhava em
nada. Não sou como você... Não tenho po
m nenhum
uito longe daqui. O vi algumas poucas vezes.
você não f
que dentro deles. Eu nunca quis ser adotado.
aro. – disse e
ássaro. – r
alas e estes cachorros e não nos vagões c
artiu, depois da estação. Não comprei uma passagem pois não tinha dinheiro. Sou um intruso... Na verdade não me deixariam entrar lá sem te
não contar
amos tentar dormir um pouco. Tem
o Eric? – perguntou ela bocejando,
ez eu
dade? Quantos anos tinha? Onde morava? Mas aos poucos seus olhos foram fech
o seu rosto. Deu um sobressalto quando perceb
do tentando encontra-lo. Viu a porta do
e lindo espaço entre o trem e a paisagem
do! -di
Si
em alguns pontos emolduravam o caminho. O trem parecia tão pequen
o o mundo. –