O emocionado CEO
a Gon
ser demitida deixei que subisse. Eu nunca tinha sido tão franca com alguém como havia sido com ele naquela cafeteria. Meu chefe se viu na obrigação de me ajudar com meu pai. Sabe por quê? Porque ele sentiu pena de me ver apanhando
, sabe? Não sei o que te oferecer, em todos esses anos nunca te vi comendo al
meu chefe e estava no meu apartamento. Quis fugir daquela situação embaraçosa que criei, no entanto, causei uma bem pior ao tentar
r de tentar me agra
uma pata rouca. Por que ele tinha que ser tão sério? Eu tinha ac
or está muito acima de mim, deveria esquecer a conversa que tivemos. Pra que perd
um remendo de homem como aquele? Não vou virar as costas e fingir
a me dar seu cartão? Entrei em pânico, pulando pro braço do sofá. O senhor Sampaio carido
quero esmolas e pena! Guarde de volta isso daí, se não qu
ender? É por que quero ajudá-la? Não vai ficar de graça, se é isso que te preocupa! Use meu cartão de débito para ficar
devolvi enfiando em sua calça social, contudo, minha mão ficou presa no bolso da calç
complicar tudo? O que faço agora? M
o pra me ajudar? Dele não queria dinheiro e muito menos que tivesse pena de mim. Muitas vezes orei para
hada! Por que não quer minha ajuda? Você é inte
asse, portanto, puxei com minha mão livre uma mecha do seu ca
ite! Não quero seu dinheiro p
lso de sua calça. Para um homem mais velho ele era muito imaturo, não sabia acei
deixa de teimosia! Não acredito que está me ex
, pois a burra aqui não será mais sua escrava no trabalho. Ah! Não poss
orta. Meu dia havia sido difícil e ter que aturar meu chefe querendo mandar na minha vida era m
osso jantar seria mais uma surra que levaria sua. Como contaria para ele que pedira demissão? Na minha cabeça imaginei uma cena lamentável, o m
o tropeçando em seguid
zinho gos
Sampaio que não me demitisse? Depois de tudo que causei? O que seria de mim? Minha mente estava um caos. Por que eu tinha que s