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O emocionado CEO

Capítulo 3 Ajuda

Palavras: 1802    |    Lançado em: 30/12/2021

o Sa

ido com meu cartão de débito. Flávia tinha que me explicar direitinho o porquê daquela demora toda pra ir comprar meu almoço. Esta

e a demor

orrido, me entregando meu almoço. No instante em que ela me entregou meu cartão de débito

pode ir senho

se com o trabalho no restante da tarde. Apenas pensei na possibilidade de mandá-la para casa porque não consegui fazer isso. Ela poderia confundir gentile

gindo como louco emocional. Minha relação com minhas ex-esposas não era das melhores, a separação nunca foi fácil para ela

era ele? E por qual motivo dois resolveram bater boca logo de frente para minha empresa? Pensei em ter uma conversa com ela depois, entretanto, o coroa começou agr

por isso mesmo! Por que não vem encarar um homem ao invé

do seu rosto. O coroa devolveu o soco e

, foi eu que lhe dei a vida e se quiser posso ser o que vai ti

la, então, fez sentido ele dizer que havia feito ela, contu

vou sair correndo somente por que está com um estilet

no chão. Como minha assistente não parou um segundo de berrar, chamou atenção dos meus seguranças que logo vieram. Eles tira

ionar por dinheiro e eu não queria dar. Agora ele machucou o senhor e vou ser demitida,

afinal? Descobri de maneira aleatória o agressor dela, e o pior de tudo era sab

o de tal. Não sou um chefe intrometido ou algo assim, evito ao máximo me envolver em assuntos particulares dos meus funcionários, mas no seu caso foi

le homem é um manipulador, se fez de vítima o tempo todo e até chorou, ele é um fingido que consegue tudo que quer. Não julgo

Era devido à justiça falha como aquela que tinha tantos assassinatos. Flávi

tro lugar, um mais particular, longe da empresa. Não estou te dando escolha,

rário de serviço. Apenas queria ouvi-la e que ela ouvisse também meus conselhos, ela er

ideia e quer me demitir longe daqui? É isso? E por que agora está sen

ente. Tentei tocar sua mão direita para levá-la co

para um lugar público onde ninguém nos conheça. Prometo que não vou te d

lábios de nervosismo. Quem disse que ela tocou minha mão?

der de ir com o senhor, entretanto, me s

rro. Não precisei abrir a porta do carro para ela, ela mesmo fez isso, sentando-se no banco do passageiro. Entrei no carro e ficamos e

e nos olhos enquanto conversamos. Não se sinta pressionada a contar tudo em detalhes, mas q

ia novamente? Perguntei-me apoiando as mãos sobre a mesa.

luindo seus vícios. Faço tudo que aquele homem pede, ainda assim, apanho dele. Já pensei em pôr fim na minha vida, no entanto, não sou uma covarde. Tenho aguentado tudo isso em silêncio porque não posso assassiná-lo. Estou pecando senhor Sampaio por pedir a Deus pela morte do meu pai? Ele mora no meu apar

a minha frente. A garçonete me entregou meu capuchino t

amorado abusivo. Agora sabendo a verdade, vejo que é mais complicado do

rá-lo do jeitinho que sonhava. Não leve a mal meu comentário, mas meu salário mal dá para as despesas. Como posso pagar o alugue

rio? Olhei desconfiado pra ela. Eu não pagava tão mal assim, ou pagava? Me questionei, coçando a nuca. É, talvez eu não fo

um tempo. Tenho certeza que uma das suas ami

do o que havia falado,

o sugere que eu more logo debaixo da ponte? Tem uma perto do mar que

inha nenhuma amiga? Mulheres tinham sempre uma melhor amig

portanto, por enquanto, preciso de um tempo para pensar co

nho ou de tirar proveito da minha assistente, apenas não queria que o pior viesse ocorrer se ela continuasse sendo surrada e humilhada

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