Barreiras do Amor
os olhos, que já estavam inchad
volta dos 40 anos, vestia calças brancas, botinas brancas e usava um jaleco branco que ia até s
parecia
uer, senhora. - Fez
or aceitar nossa filha a
? - Disse olhando para dentro do c
a. - Minha mãe fa
a cabeça encarando o médico, q
com ela mesmo ? - V
. - O senhor não vê? - Ela falav
recisamos de mais detalhes. - Ante
Apertou minha
izia abrindo um leve sorriso, que lhe dava um ar de jovialida
Dr. Galates, o porquê você
o ar, fazendo o m
deixá-la ? - Ele disse
dizia. - Ela precisa p
dico passando as m
ta malas do carro e t
essoais para esse mês, tudo
belos, seu olhar se suavizando
le queria que eu dissesse? Obri
- Tem meu telefone Ricard
esquecer, quando eu saísse daqui o denunciaria. Era um
iu, entrou no carro e l
eio dia ainda, mas mesmo com
sada do Dr. Galates.
comigo é crime né ? - Eu disse ain
... como é se
com os olhos fe
Eu devo uma a seu pai, preciso devolver um favor. Mas sei que é loucura o que estão
tivesse dez anos mais velha, um peso sobre meus ombros. Minha ga
de rodas, outros em pé fazendo movimentos repetitivos, e ainda uns jogando futebol de botão ou cartas. Grades nas janelas, enfermeiras por todo canto, p
ntr
rateada com o nome dele. Psiquiatra. Ele era mesmo um psiquiatra então, pensei
ura né... - Passou as duas mãos no
Me agarro à esperança, quem sabe e
, estranhando minha própria
iando o olhar. - Mas está. - Suspira - Esta clínica é para pacientes graves, com insanidade men
ginava. Podem me matar enquanto durmo.
levanta de sua cadeira e se agacha
sso é muito perigoso... - Comecei a falar entre às lágrimas, tentando ver por entre aqueles ol
iantes. Não vou lhe dar nada forte, mas aqui, todos são mantidos sob
ciocinar direito, toda minha vida perfeita, com boas notas, amigos legais
a, um colega trabalha durante a noite e outra colega nos finais de semana. Então por favor, pelo seu e o meu bem, me prometa que ficará longe de problemas, pelo menos a noite e aos finai
quer dizer. Assi
la para ajustar suas refeições. E pelo amor de Deus,
eitando fazer isso ?
u. Disse que não contaria a ninguém, até ontem... quando me ligou
ue meu pai era capaz. Meu pai e min
nterrompe meu
rmeiras você terá ansiedade e depressão grave, então o que você p
adecida. - Obrigada por me
l, triste, sozinha, ser jovem, mas uma coisa eu não era: Burra! Ele podia estar me ajudando agora, por culpa
pela mão e me levou para
para olhar para ele... bem nem todos, alguns simplesmente pareciam não
canto. Sussurrou para mim. - Fique lá até
i com a
ades, faça-as como der
vez. Era só um mê
antos, portas e janelas. Em cima da porta de entrada que dava no pátio por onde entrei, tinha um relógio que marcava 11:53. Meio-dia em ponto era o
para observar as pessoas que e
va a cabeça dela e conversava baixinho. Me esforcei para ouvir. Ela dizia: mamãe não vai te deixar, calma
enti pena da mulher, gostaria de saber sua história. Talvez
entido. A seu lado um rapaz que se embalava para frente com os olhos arregalados, u
assaram a ajudar os pacientes, direcionando-os para o refeitório. Me levantei e fui deva
rio, tinha poucos lugares. Como
elos castanhos, pele branca, magro e não muito alto, talvez 1,70 de altura, ele não estava n