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Barreiras do Amor

Capítulo 2 A clínica

Palavras: 1740    |    Lançado em: 07/01/2022

os olhos, que já estavam inchad

volta dos 40 anos, vestia calças brancas, botinas brancas e usava um jaleco branco que ia até s

parecia

uer, senhora. - Fez

or aceitar nossa filha a

? - Disse olhando para dentro do c

a. - Minha mãe fa

a cabeça encarando o médico, q

com ela mesmo ? - V

. - O senhor não vê? - Ela falav

recisamos de mais detalhes. - Ante

Apertou minha

izia abrindo um leve sorriso, que lhe dava um ar de jovialida

Dr. Galates, o porquê você

o ar, fazendo o m

deixá-la ? - Ele disse

dizia. - Ela precisa p

dico passando as m

ta malas do carro e t

essoais para esse mês, tudo

belos, seu olhar se suavizando

le queria que eu dissesse? Obri

- Tem meu telefone Ricard

esquecer, quando eu saísse daqui o denunciaria. Era um

iu, entrou no carro e l

eio dia ainda, mas mesmo com

sada do Dr. Galates.

comigo é crime né ? - Eu disse ain

... como é se

com os olhos fe

Eu devo uma a seu pai, preciso devolver um favor. Mas sei que é loucura o que estão

tivesse dez anos mais velha, um peso sobre meus ombros. Minha ga

de rodas, outros em pé fazendo movimentos repetitivos, e ainda uns jogando futebol de botão ou cartas. Grades nas janelas, enfermeiras por todo canto, p

ntr

rateada com o nome dele. Psiquiatra. Ele era mesmo um psiquiatra então, pensei

ura né... - Passou as duas mãos no

Me agarro à esperança, quem sabe e

, estranhando minha própria

iando o olhar. - Mas está. - Suspira - Esta clínica é para pacientes graves, com insanidade men

ginava. Podem me matar enquanto durmo.

levanta de sua cadeira e se agacha

sso é muito perigoso... - Comecei a falar entre às lágrimas, tentando ver por entre aqueles ol

iantes. Não vou lhe dar nada forte, mas aqui, todos são mantidos sob

ciocinar direito, toda minha vida perfeita, com boas notas, amigos legais

a, um colega trabalha durante a noite e outra colega nos finais de semana. Então por favor, pelo seu e o meu bem, me prometa que ficará longe de problemas, pelo menos a noite e aos finai

quer dizer. Assi

la para ajustar suas refeições. E pelo amor de Deus,

eitando fazer isso ?

u. Disse que não contaria a ninguém, até ontem... quando me ligou

ue meu pai era capaz. Meu pai e min

nterrompe meu

rmeiras você terá ansiedade e depressão grave, então o que você p

adecida. - Obrigada por me

l, triste, sozinha, ser jovem, mas uma coisa eu não era: Burra! Ele podia estar me ajudando agora, por culpa

pela mão e me levou para

para olhar para ele... bem nem todos, alguns simplesmente pareciam não

canto. Sussurrou para mim. - Fique lá até

i com a

ades, faça-as como der

vez. Era só um mê

antos, portas e janelas. Em cima da porta de entrada que dava no pátio por onde entrei, tinha um relógio que marcava 11:53. Meio-dia em ponto era o

para observar as pessoas que e

va a cabeça dela e conversava baixinho. Me esforcei para ouvir. Ela dizia: mamãe não vai te deixar, calma

enti pena da mulher, gostaria de saber sua história. Talvez

entido. A seu lado um rapaz que se embalava para frente com os olhos arregalados, u

assaram a ajudar os pacientes, direcionando-os para o refeitório. Me levantei e fui deva

rio, tinha poucos lugares. Como

elos castanhos, pele branca, magro e não muito alto, talvez 1,70 de altura, ele não estava n

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