Barreiras do Amor
i por pouco tempo, não podia cair agora. Ainda faltavam muitos dias para poder sair dali. Tomei um banho morno co
manga curta, de um tecido fino, branco com bolinhas azuis. Suspiro insatisfeita
ou pr
mostrar onde v
ando tudo ao meu redor. Só um
cura. As paredes são de um verde musgo, e penso que não deveriam pintar quartos dessas cores. O quarto tem cerca de 12 camas, 6 enfileiradas uma ao lado da outra, e as oa última d
minha, ouvindo ela ranger. Ergo meus olhos e vejo Meg
ga L
dorme aqu
estranhasse a minha pergunta, e me apresso
dual. Boa noite Laura. - E sai apressada. Por certo demo
do, outras pessoas chegando e se deitando em suas camas. Enfermeiros entregando remédio
r garota? - Ouço uma v
imo a minha cama, me deitando rápido e virando para a parede a
arto. Será que ele ficaria ali a noite toda? Esperei
cuidava do quarto, podia ouvir palavras soltas de alguns pacientes sonhando, podia ouvir o vento batendo na jane
s olhos azuis vieram a minha mente, aqueles enormes olhos azuis. A voz suave e insegura, sorri ao pensar em nele. Ele estava ali por algum motivo, que eu não sabia ainda, mas ia descobrir. C
esfregando os olhos e com uma dor horrível nas costas. Um mês nessas ca
espreguiçando.
o enfermeiro idi
vendo que ele já es
escovar os dentes e trocar de roupa, tem
a" de uma cama horrível de metal que rangia. Ri de mim mesma, já devia estar ficando louca mesmo, rindo
meira me levou até o banheiro, em uma parte que eu não tinha visto ontem. Era uma parede inteira cheia de pias
al, Laura. Escove os dentes e me d
tras pias tinham enfermeiras auxiliando algumas pacientes. Eu não me l
ixinha com o meu nome. Sigo para fora, onde outra enfermeira manda eu ir para o refeitório. Chega a ser estranho, gente
utro rapaz se antecipa e senta em meu lugar. Fico parada olhando, sem saber o que fazer a seguir. Me v
a.u.
o encontro em pé olhando para mi
ercebo que não é comigo que ele está falan
e sentei em seu lugar. Não quero que o machuquem, ou que ele tenha uma c
e. - Tudo bem, tem outros lugares, eu sento
ura. - Ele repete co
ngulo seco. - Oi. - Digo para o rapaz, que pelo jeito era bem alto, e bem magro. - Eu s
to a voz do Dr. Galates alta atrás de mim, me
em mesmo questionar e foi
arada o
ndo a cabeça afirmativamente e se sentando, como q
carou surpreso. -
se baixo, desvi
tório. - Ele suspirou pesadamente. - Já avisei
e obri
eça em concordância, viro
da um caos aquele refeitório. Eu estava aqui fazia pouco tempo, mas já
tava de mim também. - Obrigada Cás
sinto derreter. - Seus olhos s
falei em voz alta. Ele sorri. Pela primeira vez o vejo sorrir. É breve, sem m
sala do Dr. Galates, bate na aporta
la entrar, obri
ta. Leonardo. Um nome tão bonito
e-se L
a em pé olhando em direção a porta em que o enfer
ra, o que e
tá me perguntando
mãos nos cabelos.
pela expressão do doutor vejo que não. Me sento lentamente. - Dou
rete, a enfermeira que lhe deu a medicação ontem a noite. Ela é minha melhor enfermeira, po
- Digo engol
rtaram sua di
em como eu sobreviver só com isso até o meio dia! -
u, o que me deix
nche as 10 horas. En
lhas, pensando qu
a suas medidas. Depois te chamarei d
i. -
s medidas. Isso é constrangedor. Aproveit
out
Di
o Cáss
- Ele me responde, não respondendo minha per
eg! - Digo como
. - É, dela el
tem ainda... - Falo educadamente
uti
Digo fazend
nível de
ergunta. Autistas não precisam ser internado
ia. Mas resumidamente... - Ele volta a sua ca
e também estava sendo injustiça
lado. - Não está querend
quero saber ué. - D
arem ele aqui, e ele é considerado incapaz, dessa
o aqui! - Falo faz
m um ar cansado. - Você