Mr.X : Volume II
em Madrid, não é possível que eu esteja grá
diz o médico despertan
os, empolgado. Ele se
digo levantando.—Qu
— Só ficará mais algumas hor
respondo,
a… finalmente estou grávida… Toco em minha barriga… meu filho f
*
aisagem do hospital. Estou feliz , mas pensativa. Sinto que devo falar da minha gravidez para X, mas, ao mesmo tempo, não quero. Ele desconfiará que o filho pode ser dele... e as coisas podem
irigindo. Seu sorriso é como
o que disse? —
engravidei aquele
e — confirmo com
Carlos, sério. — Você não
ondo. — Penso que a
rando em minha mão — E passaremos por
*
rno à Madrid... qualquer coisa, menos um filho. Escolho um vestido claro e leve. Antes de vesti-lo fico admirando meu corpo no espelho. Viro de lado para ver se já tenho algum indício de que existe
orta. Ele sorri ao me ver admirando minha
Olho mais uma vez para o espelho: Aquela
desde que cheguei não vi meus pais e muito menos dado notícias de que estava viva. Ela segura meu rosto
Ele dá um beijo em meu rosto e diz — Está muito bem. Então, já d
sua falta, pai
ha irmã me abraçando
também — digo apertando
s? — pergunta min
respondo — E também
inha amiga Filomena e seu esposo fechavam o grupo. Jantamos a maravilhosa comida elaborada por
de todos para si — Qual é a grande notí
damente cada um de meus convidados e sorrio triunfante: finalmente dar-lhes-ia a not
, preocupada — Sabia que você ir para África era um
meço a explicar, ansiosa
pai. — Aposto que comeu alguma co
oente — reajo ol
a Valéria acompanhada do rebu
doente — explica Carlos
son recebendo apoio de todos à mesa. — Até
a reação de todos os presentes e noto um certo desconforto vindo deles — Essa é a hora em que
Sinto uma ponta de dúvida no tom da
ao nos dar os parabéns, deixando o clima da mesa pesado o s
engravidar, devíamos ter incentivado você a ir sozinha desde a lua de mel —
rlos, mas eu não consigo. Eu só consigo pensar
eocupar com protetor solar, já qu
e perfeito para ele: Eto'o — diz
enhuma surpresa na hora
s luzes acesas, se não será difícil encontrar
go, meu sangue ferve, não por duvidarem de mim, mas por zombarem do meu filho. Tenho vontade de expulsar a todos e me refugiar em meu quarto até meu bebê nascer
diz meu pai abraçando Car
los, deixando bem cl
le toca em meu rosto e percebe minha irritação — Minha filha, nã
darem que a respeito da
i. Só achamos um pouco estranho essa situação,
rapidamente tudo o que comi no jantar parou no terno
*
ama, escovando meus cabelos molhados. Gostaria de dizer que sentia muito pelo episódio do v
rgunto me aconche
ndo se você teria feit
ilho avisando que está presente e não gostou n
los passando a mão em meus cabelos — Eles
es não me preocupam, mas sim o que você pe
ga — Eu não me importo com o que digam ou pensem, eu sei que esse filho é meu. Esse bebê é n
u marido. Esse filho tem de ser dele —
sponde Carlos deitando
dos meus pensamentos. Tento enfiar em minha cabeça que não impo
os chamando minha atenção. Prendo a respiração, ele pode ter desconfiado de
stão — respon
xar? Eu, o Carl