Alfa Mason - Sombrios Livro 1
ue ele queria, com a Lua Cheia se aproximando, seu lobo estava indócil e provocador e seu maior desejo era deixar-se correr
os a medida que entrava na casa. Fez as vezes do xerife boa praça que todos gostavam na cidade, parando para cumprimentar, ignorando a ousadia de uma ou outra garota que esbar
humanas, e ele sabia bem que com a proximidade do Halloween, haviam alguns desses pseudo-covens que se propunham à atos cruéis em nome de sua "religião". Não raramente eram feitos sacrifícios, e no Halloween haviam
idade do povo pra lá da névoa. E era exatamente o que Mason fazia, já que por algum motivo algumas áreas onde viviam humanos eram particularmente suscetíveis à esse risco, tal como Helltown, reconstruída décadas depois de ter se t
ama. Apenas riu, sabia que o dinheiro da família Kent era o principal atrativo, e talvez o único que lhe dava alguma vantagem quando se tratava de garotas. Conhecia Charlie a ponto de
r por aqui – ele deu um tapinha amistoso no braço de Mason -
r Stacy, só precisava de um Kent para autorizar sua entrada, não como os vampiros que não entravam em uma casa
ela grande porta de vidro que levava a um terraço. Parou por um segundo tentando se convencer que não estava a trabalho, e não estava mesmo, mas não pôde deixar de not
de onde estaria sua filha, e que já havia um burburinho de quem a levaria para o quarto primeiro. Balançou a
rina, claro. A garota era conhecida pela família abastada, pela irreverência com um quê de esquisitice que o divertia, usava roupas p
orriso – veio nos prender? - ela indicou as gar
ente se eu fizesse isso, Sama – Mason aceitou
wood sempre que tinham que olhar um nos olhos do outro. E o fato de saber que não deveria ligar a mínima para a chatice da menina mimada de cidade grande caía por terra quando ela erguia o nariz arrebitado
favor – ficaria grata se pudesse ignorar que estamos aqui – fez uma pausa e olhou rapidam
er – ele deu os ombros, bebeu mais gole da cerveja e estreilhou para ele
er que me pedir pessoalmente – Sorriu e saiu deixando Sama
mente doce que ela sempre usava. Geralmente não gostava desse tipo de perfume famosinho e caro que garotas como ela usavam, mas Ayla devia saber como ficava em sua pele, e ele admitia, fica
oelhos e quando olhou para cima vi
reenwood – bateu no joelho,
esamarrado e arrumou o vestido antes de
– ele amarrou firme o cadarço do All Star e segurando o tornozelo dela gentilmente devolveu-o ao chão, levantand
bronca como se eu tivesse cinco anos
ntendido o porque dela o ignorar, mesmo assim não ligou, já tinha reparado que po
acelerar, e não raramente ela usava fones, em um volume alto para seres humanos normais, e mesmo assim ouvia o que as pessoas falavam e respondia normalmente. E fosse o que fosse, era seu dever saber porque ela parecia contar seus passos, e
pedir a porra do seu silêncio –
– ele c
com Ayla, que não atinava. Sua linhagem conseguia estabelecer uma conexão mental com criaturas sobrenaturais e mesmo que ela fosse apenas metade, saberia. Quando tentou entrar na mente de Ayla tudo que viu foi sombr