Prazer Infinito
ça sensual. A primeira imagem d
aro que a timidez se seguia. Pra onde olhar, o q
boa impressão em alguém, não apenas no primeiro encontro? Apenas se entregu
a não pode f
im se
eu a queria e desejava! Mas não apenas na
ela quisesse me dar! Queria
amaram, se entrelaçaram, chegaram nas
boca. Que foi o beijo. Um dos mais profundos beijos. Encontro de al
e teve a mesma sensação, parecia que nunca t
teceu na imaginação, viro
tentando se tocar, coração saindo pela garganta. As mãos não mais querendo se soltar. Uma faísca e de repente tudo pega fogo. Tudo explode e para onde fomos, já não queríamos mais voltar. Qua
ele, cada parar e recomeçar. É um prazer continuado, imen
o se nós transformássemos em líquidos que
ve pelo ar. Como podia algo assim acontecer e
rar. Sentia que ela sentia mais que o mesmo, me enxergava do avesso e não queria mais pa
ou me lembrava da sua voz... me lembra
cada vez que eu deslizava minhas mãos
mos mais juntos, por a
proximava. A lembrança repete o
Crio o nosso cenário, crio uma nova ce
predestinado. De um destino encontrado. Me lembro entrando pela porta. Poderia ser uma festa, um bar, uma balada, um s
rcebo que ao me aproximar o coração acelera. E quan
A boca encontrando a outra boca é a encarnação do que já estava acontecendo. Uma ruptura do espaço-tempo. E
egar, prazer proporciona
diferenciar. Porque o prazer de um
quadril, te apertavam. Seu corpo contraia contra o meu e do outro lado também me sentia. E te despertava. A se
a a ág
e o aqui e o que nos esperava, transfo
e nos achava. A música que toc
s dos olhos, que quando abriram já nos v
las retiradas, não me deixavam nem mais de nada lemb
liciosamente chupava. A delícia era
tava. As paredes tremiam a cada en
nunciada. Pois o desejo d
e eternizava, a glória
manece, supera e remodela toda a realidade apenas para que a estrutura dos dois ainda seja capaz de existir em um só. Se eu inventava histórias, tinha chegado a hora de começar a contar aquela que mais importava,