Destinos entrelaçados
Caterine preocupada com ela havia lhe dado vários calmantes para que ela permanecesse estável, era nítido que a garota que ficará órfão não estava nada bem e s
semblante elegante se dirigia ao salão, no qual as últimas despedidas eram feitas, todos os olhares se voltavam para aquela figura misteriosa que at
odia ser sentida por todos os presentes. Caterine saiu em direção a querida amiga na tentativa de tirá-la de lá para que dessem continuidade ao funeral, mas a mesma n
ora é hora de deixá-los descansar,
menina aumentará a pressão no ombro, fazendo com que ela saísse sobre os corpos a sua fr
ponto de interrogação formava-se em sua cabeça, q
ar daquele abraço reconfortante, mesmo que nem soubes
tal figura vinha em sua direção, ela deu uma boa avaliada naquele que vinha até ela, um breve pensamento passou por sua
está
bonito era arrogante e gr
quer c
em ficou cal
o ela
ar bem, mas..
Me surpreende você como amiga
m sorriso
icou ainda
, é porque não é tão im
aquilo, o homem a olhava com uma frieza incalculável,
tante assim para ela, pois ela ne
enciado a amiga sobre o homem que a salvará da morte, como es
a, o clima naquele ambiente parecia pesado, ambos pe
ava naquele ambiente fora in
deixe muito tempo sozinha, não sei até onde ela te contou sobre noss
... só mais uma coisa, porque venho at
pelas perguntas que fizera, e
mpresa havia falecido, mas eu não sabia que luísa era sua filha. Acredite se quiser, tudo não passa de coincidência. E sobre o abr
tivamente com a cabeça e