Meu Guarda - Costa Pervertido

a San

go isso é porque não foi mesmo! Uma coisa que

esesperada da minha melhor amig

— pergunto, pr

rei bem a tempo — ela fala ofeg

ndressa? — questi

ia pra balada comigo! — ela comenta, e o

ue fosse algo sério! — censuro-a e começa

me enrolando pra sairmos? — ela se queixa. E enrolo os olh

r, estou trabalhando

u gosto. Você não

o! — oriento, cansada, quando chegamos a

sempre tinha dores de cabeça. Sobre o fato de nunca sair com minha amiga, a verdade er

va? — Olho pra ela assim que paro o meu c

da. Esses casos que recebo me d

curiosa. Diferente de mim, Andressa era uma boa promotora

go me arrependo. Não queria que a minha amiga ficasse preocupa

e um guarda-costas! —

essa é uma promotora de justiça e também sempre está recebendo

no momento; não ando r

nessas situações e ainda por cima quer sair pra farrear hoje

ar só focada nisso,

cartas que venho recebe

hora de contratar um guarda-c

que sequer sei se é ou não de confiança. -comento e dando um olhar pra ela que

uma sugestão...

preocupar com

er desconfiada? — Ela b

e que temos que confiar e

gora posso falar o que

sugestão, não? — A provoco rindo e

a! — Ela insiste

melho e verifico pra ver se as janelas estavam bem fechadas, não gost

pouco mais leve e não carregar o peso de ser u

cisa de um guarda-costas e tenho uma p

essoa tão perfeita pra

ue o porteiro de plantão me vê ele aciona o botão pra abrir o portão de estacionamento e ass

pra saber quem era o tal primo que era o guarda- costa. E assim que p

o? — pergu

lbuquerque. — Ela fala toda

pergunto ainda curiosa. Nunca soube

— Andressa diz dando ombros e saímos do carro e ap