RIO DE JANEIRO - NO MORRO DO ALEMÃO 2
NARR
nos
ssim que abro o
mesma estava lá embaixo falando com LK ou
aparece na porta do quarto -
do - Eu falo - E Eu espero que
chega na ponta d
o e abraçando ele - quanto tempo, vo
r? - Ele fala sorrindo - Est
Henrique um antigo parceiro e desafeto ao mesmo tempo de LK,
- Mas eu sinto sua f
que irei aparecer mais v
lá estava Analu embu
entra na port
LK fala bufando - Todo m
K - Marília
a - Lua já mandei vo
a chave -
Analu ir na fest
que tu não vai - Ma
Pergunto vendo
do Mike
alo para ele que bufa e LK começa a rir
r o chão inteiro - Marília
fala entrando com
inha casa ? Gali
chiqueiro sim - Joana fala
a mulher - LK fala para H
- H fala ab
estabelecida no meio da minha sala
riel era apenas na aparência, esse tinha puxado o meu gênio
unca falou comigo se ele iria querer ou não seguir os
nha cara Mas o gênio também era do pai,
eu teria os meus filhos todos aqui juntos mas Gabriel tomou um rumo diferente e eu não o ju
-
rdo n
porta da tua casa - O
o? - Tia Joana sai de dentro
- Eu respondo - Você diz
irar a vassourada - Eu começo
Eu contin
no cio - Mamute para
ike apare
- Mamute
m - Eu falo -
i escutar isso -
mata - Eu
igar a ir na igreja d
- Eu
rte - Ma
Eu falo - A sua cama ela
gazelas - Ele fala
o e começa a ar
OTO - Mi
to e Mamute manda o dedo do
rina vai subir o mo
nado - Eu f
ela Catarina e você que
u falo -Aquel
u na
a pai - Eu falo para ele entran
os - Ele fala - Como que vou deix
seu e ciúmes
nha feito filha para dar para qualquer co
e vendo que o pessoal
arrumar o seu qua
ui a pouco tá chegan
e arrumar o seu quarto, Imagina eu fazer você arrumar
o faz isso co
nha mãe fala - Nem
bindo mãe - E
e encara com um asseblante fe
mim é fome e que eu saiba não tá faltando comida