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Assassinas em Rosa Choque

Capítulo 4 O Mirante

Palavras: 2790    |    Lançado em: 29/01/2022

festas da alta sociedade, as boates que ia com as filhas dos amigos do meu pai. Pensei em todas as coisas que eu tinha e como eu faria de tudo para recupera

ovavelmente muito tarde. Vi que tinha várias ligações perdidas, principalmente do meu pai, que eu não fazia questão de atender, nem de retornar, afinal foi ele que me expulsou de casa. Tam

lena, est

ando chegasse em casa. Nem pensei nisso, não estou acostumada a dar sa

uei em casa bem tarde e aca

dos, eu e a Morena. Vo

o se eu tivesse al

ta. Coloquei uma botina e peguei um casaco de couro. Decidi comer algo antes de sair, fui até a cozinha e abri a geladeira. Procurei algo para comer que já estivesse pronto, nunca

está vindo, na rua que dá na praia. Quando o carro aparece em minha visão, fico impressionada. Ele estaciona na frente da minha casa com uma Porsche Boxter na cor amarela. O veículo é um conversível, bem rebaixado, e é um dos carros mais lindos que já vi. Fico de boca aberta, e dou uma volta no carro para

se carro, se é iss

o para comprar um carro desse

fosse uma grande diferença. - E eu trab

lhou co

esconfiada. Tenho quase certeza que ninguém conseguiria tanto di

ma emp

essa cidade, é a única r

o alguma informação. Mas logo, ao ver que eu estava realmente irritada, ele b

que vende produtos alimentício

er o enfrentando que vou conseguir a verdade. Então entro no carro e pergunto para onde nó

. – Você vai descobrir quando chegarmos lá. Enquanto isso, a senhor

oblemas com meu pai e ele me cortou, q

fazer isso a

o país fica mais fácil me evitar. E minha mãe era brasileira, então acho que isso influenciou n

inha? - Ele segura o volante com for

Eu não tenho outros parentes. Tinh

, e coloca sua mã

a, qualquer coisa que

m. É do meu condão acreditar sempre no pior das pessoas, mas infelizmente essa é a realidade, seres humanos, quando tem o poder da e

não vai chegar

Engraçad

ém no centro dele há uma construção bem alta, com um elevador panorâmico. É bonita de um jeito diferente, não é completamente fechada, não tem nenhuma parede ou parapeito, somente pilares

ode descer em qualquer um que quiser para simplesmente olhar a vista. Nós cha

vistas mais bonitas que já vi, conforme nós vamos subindo, mais lugares consigo ver, a minha direita consigo ver a praia, quer logo percebo que vai até o fim da cidade. No centro da cidade, vejo a praça que Rafael me levou

solta de mim e sinto ele se di

topo era mil vezes mais impressionante. Era possível ver a cidade inteira, todos os campos, p

tem nada nos impedin

nhuma parede ou guarda corpo impedindo a gente de cair lá embaixo, só bastaria um passo em falso ou um simples empurrã

ês estão fa

nte pra te mostrar tudo. Pelo menos tudo

e muito mais vento. Passamos um bom tempo conversando, eles ficam fazendo várias perguntas sobre mim, e não posso negar, também faço sobre eles, talvez porque nunca tive amigos de verdade, principalmente que tivessem uma realidade diferente da

sado no que eu faria da vi

to da polícia, e acho que a lanc

talvez tenha em torno de vinte e cinco anos, cabelos loiros bem escuros, olhos acinzentados. Esperava encontrar e

osse trabalhar

o? Acredito que seja muit

, e não corresponde com os meus gastos. Essa não é uma opção.

o porquê daquelas expressões, ouço o elevador abrir e olho para sua direção. Vejo um grupo sair do elevador e logo reconheço o garoto de ontem que tinha falado com Rafael na praia antes dele ir embora. Esse garoto me olha, percebe logo que estou encarando, ele tira o celular do bolso e faz uma ligação, virando de costas para mim.

.. – ouço Gabriel fal

de torná-la uma de nós. Já fez

não tive

bra em mim e sinto um

a falar com voc

olho para cima, já sabendo quem vou encontrar. Rafael

tá tampan

u falando sério, quer

e aparecesse na minha frente. Muito menos aqui, em volta de todo mun

is rarefeito, ele é mais frio. E considerando que este é o prédio mais alto da cidade e não tem nenhuma parede para nos proteger, aqui bate muito vento. Ou seja, a ún

go evitar e sorrio também. Porém minha felicidade dura pouco.

r, não vou sair daqui

rança em seus olhos. Dou um sorriso e me levanto, ele se levanta junto. Então me

roblema, en

estive esperando para falar com vo

ndo sem me dar o trabalho de gri

ntado se fosse vo

oração bater forte em meu peito, e por um minuto o medo me dominar, ele poderia facilmente me machucar ou me jogar daqui de cima se quisesse. Eu deveria mesmo estar com medo. Sei que ele trabalha com algo ilegal, e apesar de alegar que não era um assassino,

olta,

oltar até v

SOLTA

escutar por

é uma

seu cheiro, de sabonete e o amaciante de suas roupas. Sua expressão, que antes também era de raiva, s

lta

Todos nos olhavam fixamente, como se esperassem algo para agir. Gabriel e o outro garoto que estavam no canto, não tinham saído do lugar, porém dividiam seus olhares entre nós e os outros, como

ael diz com ódio para Matt – E

stá machucando, e claramente

a, mais por surpresa do que por dor. Não espero pela reação do grupo ou até mesmo dele. Entro no elevador correndo, antes que

lto o ar, e percebo que prendi mi

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