Paixão Infernal – Romance Gay
ontente por ser alguém da extrema confiança dele, afinal, durante mais de trinta anos Petrus fora um trabalhador minucioso, exemplar e ajudara demai
entrada de acompanhantes luxuosas na sua residencia, pois aquilo manchava demais o nome da Mallmann no mercado, ainda que
ducação de Saymon quando mais novo, porém o rapaz sempre foi rebelde e preferia andar com más companhia, arrasando Angelina e H
arie? - ele perguntou
chamá-lo. Aguar
mente desnudo, usava apenas uma sunga deixando à mostra o corpo perfeito conquis
aire e entrou no quarto sac
anhando uma toalha da gaveta de seu guarda-roupa e enroland
i firme n
tter está
ou-se para encarar Claire n
essas roupas de pinguim que minha mãe mandou você
e ass
ando Mia fizera-o gemer propositalmente. Sorriu apoiando os braços torneados na parede do box e apertando o botão de água fria para mandar embo
ios, ele sabia disso e falava abertamente. Porém, Angelina, sua mãe, o obrigara a seguir os passos de Herbert, seu marido. Ela desejava que Saymon fosse tão competente qua
migos. Odiava somar, multiplicar, raciocinar. Era um completo vagabundo e essa escolha de Saymon foi o bastante para Herbert suspender toda
palavras e otimista. Conquanto, Saymon era o contrário disso tudo. Na juventude, pensara em ser modelo, tinha o físico e aparência agradável, mas logo no seu primeiro tropeço f
e, assim como gastar o dinheiro de sua mãe e engrandecer apenas num mundo criado po
s negros. O nariz reto e anguloso, rosto harmonioso, marcante e lábios avermelhados. Herdara tudo dos mais intensos arianos, pusera à ma
us se levantaram. Os nervos tomando conta de
onferiu o relógio de pulso. - Cheirou qual droga
riu ao pé
raz. - sorriu acenando para Petrus e fingindo está contente com a visita do adv
ssou o advogado já
do a maleta sobre à mesinha e sentan
eação de Saymon. Então tirou o contrato assinado por Adam se
esceu com os olhos mais para baixo. - E por que estamos firman
o e estendeu a Petrus,
eu so
ha empresa? - fungou. - A senhora tem um midinho podre, em Dona An
ada disso
gem de dinheiro? Porque se não for, alguma
ina, seria a vez dela de começar
r alguém capacitado afim de auxiliar você na empresa. Só quero seu bem e
tudo. - afirmou se levantando. -
isso, me
ntrar alguém mais capacitado afim de me instruir, como se eu não fosse o dono
ade avançada, na casa dos cinquenta e quatro anos, e
presa para fazer a reforma da minha antiga sala. - Saymon a encarou com desprezo no olhar. - Agora vá trabalhar. Ainda quer que eu o ache compet
primeira coisa que viu pela frente e atacou contra à parede. O choque inevitáve
e encontrou a voz chorosa da empregada.
to. Mande alguém a
pisando
amiliar reduzido, e ausência dos pais o levara a um caminho sem retorno. Não havi
lavras da mãe e no que elas significavam no momento, nunca
para o último andar, onde ficava a sala da pres
ue temos pra h
penas a leitura do orçamento mensal, a co
ara o Aaron vir até a m
l, senhor! - explanou a morena certificando-se ma
ancela e remar
cabia a ela cumprir tais ordens, ainda que
pediu para este ir a
muitos assuntos a ser tratado e uma leva de funcionários a ser demitidos. Faria isso mais tarde. Mas no momento sua
sque à secretária e voltou aos conflitos intern
ou me
. - Preciso de alguns conselhos e como você é meu
mportante do país, atrás somente de Valenza, no estado do Lassen, em Thyssen, capital de Ashton City, Lacerda, e Thirro. Com trinta e dois anos de idade, Aaron era visto pela tia, Angeli
elhos, Saymon Stein? - o
ade fútil dos fatos. Sabia que Aaron manteria à postura formal, afinal, era
s para fazer um conselho par
ltrona e entrelaçou os braço
alelo, Saymon? Da
cessossorar em tudo. Conferir meus passos e perturbar meus neurônios. - relatou, por fim
comunicou sobre nada, já que er
defendeu-se. - Mas não é uma má ideia ter alguém capacitado auxiliando você. Ainda está aprendendo a
e apertou a caneta esfer
da mamãe. Fale com ela, Aaron, sei que irá te ouvir. É doloroso, mas ela prefere tu a mim. - aquilo o feria
ifícil entender os problemas reais da empresa com Saymon no controle, ma
ou os fatos para ser direto e coerente. - Pensa comigo: Tu só está aqui porque o tio Herbert prossegue doente e ela precisa cuidar dele. Ninguém ne
do. Talvez o primo
o aceitar fazer pa
n. Admito, não é o que queríamos, mas é o que temos ao