REFÉM DE UM MAFIOSO
e na
até uma sala e na m
rincar - Márcio fala - Você
sei de nada - Eu falo p
osa do que eu pen
enzo fala - Eu já
hando - Até porque ela não vai querer ficar f
cheio de homens. Era o meu fim, eu não sei
o me
, esse homem era horrível, ele era um monstro. Ele não tinha sentimentos muito menos compaixão por ni
as suas mãos
minha boca - Se você for abrir a boca para falar algo você assente com
zo na
s juntos nessa. Oque tinha no cofre me ajudava e aju
ue libera a primeira onda se choque f
falo para Tuca qu
o meu lado e fic
que abrir a
e você vai falar ou nao? - Eu via no seu olhar o desespero, ela n
canagem - Marcio
a desgraçada estava brinc
ia aguentar tudo isso e não ia abrir a boca? Vocês estão matando
co fechado? Sem abrir a boca, sem falar nada. Talvez porque deveria ter c
? - Adriana pergunta e eu continio enc
- Eu r
com a senha -Marci
alo para tuca e me af
pouco mais forte atingir ela, ela se debate inteir
a um quarto lá
ai fazer? - M
a não falar é porque ele não esta m
resposta para ela nao abrir a boca e porque Hugo
zo na
Marcio pergun
po dele? - Eles negam -
Tuca fala - Ela j
- Eu r
ue Hugo está vivo - Ma
boca - Marau fala -
r vivo, então acho que Hugo jogou verde falando que a garota
tar tudo isso e continuar de bico fechado, nem mesmo se Hugo tivesse vivo. Ela já e
nessa história - Eu falo
descobrir isso?
zer ele até aqui - Eu
la estava desmaiada, a descarga eletrica deve ter feito ela desmaia
vesse morrido , assim não ca
e vejo que ela tinha uma peque
ela tem
tem que reagir em uma situação dessa. A sala cheia de inimigos, a onde
a ao seu lado uma mulh
logo seus olhos se abre e ela para o s
ara mim - Eu não sei de nada, eu não sei d
todo o seu corpo, meus olhos param em seu pescoço a onde ela levava um colar delicado de um cor
falo para ela e ela engole
a pode ser que tenha alguma
ma emboscada, talvez
casa? - E
e na
o mal na vida, pareica que estava me torrando tu
ue eu não sei oque era e nem porque t
ue no escritorio do Hugo tinha um cofre atrás de um
sua sombrancelha - Eu não sei oque ele guardava dentro ent
nha para abrir e
em um livro na estante
nhas em um livro e você só abre a boca p
gora - Eu falo me encolhendo mais
to nisso - Ele fala passando
blac
falo para ele enquanto
viu nada
nto dinheiro Hu
ao se meter nisso - El
u não quero isso na minha casa - Vou para cima dele e ele me empurra fazendo cortar um c
blac
ele eu não sei a onde estava a senha e muito menos co
o, ele passa seus dedos pelo meu colar, e c
- Eu falo
steja lá mesmo - Ele fala
e na
e tensa. Quando entramos no ap
ui - Tuca fala olh
zo estava caído no chao todo quebra
Lorenzo fala - N
ergunto para e
está esse cofre e esse livro -
falo apontando para a
s inteiro estavam no chão, os quadros caídos e queb
ou abrir o co
sabia disso
au pergunta enquanto eu
se abaixa junto comigo - Você não me fez v
quanto ele segur
o - O nome do livro é Alice no
curar també
por tudo -
ão estava em lugar nenhum, até que sent
pel com as senhas - Alguém lev
que esse é o pape
o - Mas eu não sei q
- Tuca fala pegando
o saia de cima de mim. Tinha um livro encima do sofá pego ele e leio o título " Mágico de oz" , q
e ver. Já estou c
. M
pe a onde tinha uma marca de v
e eu olho para eles ain
ua mão? - Márcio p
- Eu
dito envelope - Nossa - Ele fala e me olha - Acho que você está fazendo uma coisa errada Alice - Ele ab
a que você - Maraú fala olhando o en
re - Lorenzo fala pegando alg
péis, enquanto eu estava c
o mesmo, e quem era essa Mari? Ele s
aqui - Lorenzo fala me olhando - Caso ao contrário - Ele
ltar para aonde agente estava. A cada dia que passava tudo ficava mais
hava como se eu fosse um pedaço de carne. Eu não conseguia esquecer a noi
duas vezes e nada. E porque ele não me matou