Stay Whith Me
ay Tur
á em treinamento a alguns anos. Ela quer muito trabalhar com seu pai e não aceita bem o fato de que mulher precisa estudar e ser alguém.
ciso ir ao banheiro. –Ele
o me chama a atenção quando me aproximo. É a mesma garçonete que nos serviu, a com um rosto angelical, a novata.
soltar por favor ? Tem
r confusão por alguém que não conheço. Não devo me meter, onde não fui chamado, penso como um mantra, para me impedir de ir lá. Mas é vão... Homens de verdade não deveria forçar nenhuma mulher, qual a graça que isso tem ? E antes de me dar conta, estou dentro do banheiro feminino. Ele est
m seu ouvido, parece uma piada mas o homem forte é pequeno demais para mim e ele apenas é forte demai
que seus miolos estejam em cada parede desse banheiro.
é fino, nariz e lábios pequenos, mas porém carnudos. Seu corpo parece uma obra de arte esculpida, pernas bem torneadas e peitos pequenos. Ela usa uma regata branca que dá para ver todo o contorn
a ? Podemos nos divertir juntos
forçar mulher alguma,
quer se divertir da
arma de sua cintura, e coloco na sua cabeça, percebo ele es
puxar o gatilho, ele a solta. Ela pega suas coisas e sai co
edor e totalmente reconhecível. –Se abaixem, são tiros! –Uma
a meus homens foram feridos. Paul se junta a nós, e cada um ficamos protegidos por uma mesa, mais dois dos nossos segurança, se aprox
precisa sair ago
u te deixar aqu
e moreno dispara contra mim, sinto meu peito queimar, mas atiro de volta o derrubando. Filho da puta, acho que me acertou. Yakov tem razão, preciso sair. Me viro para a direita em direç
sificar o ritmo, me encosto em uma parede do estre
sa N
ue aconteceu com Eva. Eu saio para o estreito corredor, em busca de ar, meu celular vib
renalina e quero correr, mas meu corpo trav
ale
conteceu ? – El
rrou. – Murmuro de vol
tou sozinho. O
ltando pa
bem, me avise assi
: Est
força e acabo tropeçando e caindo no beco. Com impacto que minhas costas batem contra a parede, sinto uma dor aguda nela. Eu acendo a tela do meu celula
a escuro. Os sons de tiros ainda estão fixos, mas concent
nsegue ca
ouvido, ele não fala nada. Em
o que isso
apoia em mim e se mantém de pé, com seu braço pelo meu pescoço, andamos lentamente. O carro d
do meu carro. Se você se esforçar, conseguire
elerando seus passos. Depois de uma eternidade, chegamos ao carro. Eu de
trovisor para ver se não estou sendo seguida. Esse homem deve ser algum CEO bilionário sofrendo um atentado, como passa nas notícias. E agora estou fri
lguns materiais, como soro fisiológico, gases... E volta para o carro, indo para
ece ser daqui, seus traços são muitos diferentes. Mas ele está machucado, preciso ajudá-lo. Pela primeira vez vou ter um pa
ny, está a
aliza. Quando desisto e resolvo colocar a mão na ma
o alguma coisa ? – Teclo i
u apartamento, ele está ferido.
le em um hosp
sso. Não sei
m não sei o que fazer, q
por favor. Não fala
arecer muito boa. Mas ela não é, ela é uma fera e p
ou falar nada. Mas me
e comprei e coloco na mesa de cabeceira. Pego a faixa, as gases e o soro, vol
, isso vai te
ouco e eu o prendo em um coque bem preso. Eu olho atentamente para o sangue em seu corpo, ele
ão seja tarde. – Pe
servo uma extremidade elevada
ue é isso
ma e tenho a convicção
rar. Ou devo apenas
fazer alguma coisa. Procuro álcool
? Preciso ester
nsamento
preciso de um
ma garrafa, voltando em seguida para o
são na pele dele, para que com a
força em meu braço. Forte o suficiente para que eu solte
: Quem
ar assim, e ele é Russo. Me levanto rapidamente da cama, segurand