As aventuras de Zahara Grant - Uma gênia perdida em New York
rande corredor escolar, observando as paredes pintadas de uma cor sem vida e que tornava o ambiente apático se comparado aos adolescentes cheios de energia q
a. Se sentia desconfortável entre os americanos, era difícil para ela estar num lugar tão distante e com uma cultura tão diferente da sua, era o mundo humano, e soavar do estado, e perceber que teria de fato que misturar-se entre os humanos, foi um choque. Agora, seguindo assustada até seu armário
dançavam e cantavam as aventuras dos antigos, do seu pai. Mas ali, nada era familiar. Os americanos soavam para ela como o inexplorado, suas roupas pareciam apagadas, sem cor, não haviam muitas j
nada podia fazer, afinal, estava condenada a servi-los até que um deles tivesse a bondade de libertá
pai, enquanto a mandava arrumar suas malas
a e eterna prisão, a não
clamou uma garota, na qual a
, com verdadeira culpa, prati
a escolheu aquela que lhe pareceu a melhor opção, uma escola da rede pública e que atendia somente o ensino médio, situada num bairro nobre da cidade, onde haviam muitos alunos e poderia facilmente passar
seus próprios pensamentos: "talvez seja por que eu transformei o filho do amo do meu pai num porquinho da índia, ou por que destruí aquela pont
icho-do-mato assustado. - Zara deu um pequeno
fino, olhos verdes extremamente ardilosos e um sorriso que a fez tremer dos pés à cabeça. "Vamos Zara, pode fazer e
ra sabia que se chamava Emillya, encarou-a de cima a baixo e ergueu as sobrancelhas, olhando para duas
e era negra e parecia emanar certo brilho bonito, Zara lembrou-se de uma das poucas amigas que t
pressionada ou coagida a agir, apesar de só conseguir fazer
obrancelhas e encarando Zara com um ar de desprezo, passando a d
manos tinham comportamentos singulares vez ou outra, mas elas sequer a conheciam, por que a tratavam a
rimeira vista?', perguntou-se intimamente, suspirando e voltando a prestar atenç
ano. - O tom de decepção da loira deixou Zara um pouco desanimada, afinal, apesar de tudo, ela pensou em fazer amigos. - Sabe c
seus duzentos anos de vida. Do mesmo jeito que apareceu, a menina se foi
m bando de americanos curiosos e ariscos. Pele morena, num perfeito tom de caramelo, lábios bem desenhados e median
a péssima aptidão mágica e do seu jeito desastrado. Lembrava-se de todos caçoando dela nas grandes reuniões: "Olhem lá, lá vai a filha do poderoso Ifrit, não consegue nem se livrar d
la e se sentando na cadeira mais distante que consegu
seria útil, os gênios não têm um desenvolvimento igual ao dos humanos, nem praticam as mesmas atividades que eles. Contudo, seu lado meio humano lhe deu a aparência de uma jovem
sequer sem gerar uma grande confusão ou de forma perfeita, ela sempre esperava os piores resultados p
forte e intimidante, ao contrário dele, sabia que ela era uma criatura frágil e sensível. Por isso, viu que os insucessos de sua filha se deviam a sua incapacidade de confiar em si, ao menos era no que ele acrarregar. Por isso, aceitou ir para outro continente e tentar ter algum controle sobre sua magia sozinha. Prometeu a si mesma que só voltaria para ca
professora, soando bastante rude para a menina, qu
dagou, tentando parecer o mais gentil possív
ar - exigiu a professora, fazend
rguendo-se de sua cadeira, ela caminhou para frente da sala, parando ao lado da professora. Z
m, antes que pudesse concluir sua f
o alto e empurrando uns aos outros vestindo uniformes do time, um deles até tinha uma bola na
ndo-se da pequena confusão, a menina correu de volta para sua cadeira e se sentou, encolhend
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comentários, corações e de me s