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O BEBÊ DO CEO

Capítulo 7 7

Palavras: 3414    |    Lançado em: 14/02/2022

o casamento, Sam gostaria de poder contar a ele, ou ela, acrescento

scutido ao plane

os planos dele. - Quer que a sua mãe venh

- Bem como minha tia Caroline, minha tia Grace e meu tio Lloyd. T

toda, já que estamos nisso para

ignorando o sarcasmo. - Benjamim vai vir, claro. E Cl

xilar e voltou o r

nguém! Por que está faz

vamos n

portante. Como se fos¬sem lamenta

- desdenhou ela. El

nico qu

es para os quartos. Essa atividade ela podia realizar, sentada junto ao balcão, por isso Sam não a impedia. Já estav

zia que devia agir assim. Sabia que ela não o amava. Raios, de

o melhor, assim

rista, um músico, uma confeitaria. Queria uma fest

estar mes¬mo com a pretensão de fazer daque

, podia. E es

ava ainda mais impressionada com a capacidade de Sam de fazer o mundo se curvar a seus desejos. Não sabia o que ele diss

asamos no domingo à noite. Assim está bem? - ind

ar ela. Não, nã

r com ele. Concordara com tudo

após tantas explicações desencontradas. Parecia-lhe que, durante todo o tempo em que discutiram sobre cravos e margaridas,

ntisse embaraçada, Sam estava

teria as

ocupar a biblioteca até o final da gravidez. Limitava-se a conversar com os hó

o após ela ter instruído um grupo sobre as atr

ntraiu o

to, cada vez mais pró¬ximo, e

com a futura sogra e fingir que aqu

a indagara sobre a questão. - É o nosso casa¬mento. Ela nã

iu Josie. - Ela vai achar q

mitiu Sam. - Mas sabe tudo sobre p

a mesm

a não sa

de Josie, pois ela estava mesmo apaixonada por Sam. Ele apenas n

feira. Imaginou se não seria melhor ir ao aeroporto também, para desfazer qualqu

ela lhes telefonasse ou providenciasse uma alternativa

ie se r

mentou. - Não pode fechar

s um pouco, mas a

o quiser. Vai ser su

que ela insistira,

erar pelo

uscar a mã

ele lhe contara. Não a

apresentação. Josie tentou retribuir, mas sentia-se enorme, desajeitada e, o que era pior, falsa. A mãe de Sam devia esta

m, e sorriu-lhe encorajador.

Era um de seus dons: fazer as pessoas se sentirem em cas

Então, ainda segurando a mão da futura nora, voltou-se para Sam e sorriu. - Ago

mento antes de mim - expli

Pelo menos, ao dizer aquilo, Amélia manteve o olhar fixo no rosto dela, sem desviá

arou Amélia. - Deixe-nos a sós para nos conhecermos melhor. - Ao vê-lo hesitante

seu sorriso

assegurou-lhe, e rezou

parecia entender que Josie não possuía for¬mação para conversarem

, elo¬giando sua competência. Ao vê-la mais relax

er exatamente o que seria servido, como seria a decoração, que peças musi

do Améli

ver o

? - gaguejou Jos

lada quanto Josie por um segu

ido... - Como se aquilo fosse

era freudiano?, ind

fante? A resposta era: não encontraria. Subconscientemente, devia ter

Nada está entrando em mim. Não sou uma noiva típica. - Baix

sentenciou Amélia. - E todas mer

mais lindo que

ra

o. Josie mal podia acreditar. Tinha que se beliscar toda a vez que olhava para a peça pendurad

segurando alfinetes com os

com a visão de si mesma

Imaginara ganhar um vestido tipo saco de batata, ou

a loja de tecidos - inf

anziu

cisa ficar

rou a mãe. - Eu que fare

anhara Amélia, di¬vertida, enquanto el

do o volume logo abaixo dos seios. Poderemos dar mais pano se for

u Josie, que não

A menos que não te¬nhamos t

e só a acompanha

a Amélia, segurando amostras

Não se sentia virginal o s

mélia, rápido. - Você

m sua determinação, que tran

rês dias? - perguntara Josie, quando chegaram à

ido de grife - avisou Amél

hava-se no espelho em seu vestido marfim, co

erguntou Amélia. Josie só

está

o, afinal de contas. Josie e ele apenas faziam o que era preciso

estava assim? N

inho a fim de afrouxá-lo um pouco e respirar com mais facilidad

particular... Aquela p

rdava. Não era a música com a qual Josie entraria, aquela ele conhecia b

por que ela simplesmente não optara por sair da cozinha, juntando-se a ele

entrada - insistira a mã

não deveria subir a e

ê pode carre

e acabou concordando. Pouco antes, carregar

e Amélia. - Sam não deve vê-la vesti

adicional, pensou Sam, e limpou o su

presentes, parentes de Sam, amigos de Josie, os pais adotivos com quem ela morara até se

sinal de cabeç

u a página para come

cendo a escada devagar, de braço dado com Benj

escendo das altur

marfim, os braços pro¬tegidos por uma fina renda, os seios disfarçados pelo modelo. Tinha os cabelos negros presos e enfeitados com flores

a sor

ue ela s

fereceu-lhe o braço antes mesmo que ela largasse o de B

se importava. Só ti

coberto de lágrimas. Depois disso, tinha apenas vagas lembranças. Carícias. M

se do sorriso. Sorria, implorou e

os... - come

dedos sobre a lã fina do terno. Acariciou-lhe a mão com o

uel, aceita

to. Riqueza. Pobreza. Saúde. Doença. Até que a morte

resp

cei

ephine, ace

arriga dela, que era o motivo de estarem ali. Ficou i

cei

ças - pedi

utro. Não havia dúvida quanto ao motivo de sua agitaçã

s sobre man¬dar alargar a aliança de Josie

epois, de novo. Sam voltou-se para ver o qu

ou as so¬brancelhas de forma expressiva e pis

tomo você - entoou o pa

am conseguiu colocá-

rgueu o

iança de

sorri

ela e Sam fossem deixados à própria sorte em relação ao

rentes de Sam, o casamento foi perfeito

o pastor olhar apreensivo para ela. Mais tarde, ficou sabend

esteja interferindo - comento

ngo Kiev tenro com aspargos e batatas assadas, e agora ou

e seria, pelo menos por algum tempo, sua sogra. Gostava mu

rou Amélia. - Mas foi emocionante a maneira como surgiram durante

e balançou a cabeça

nos para ele devolve

te solitário. Teria que devo

e casar. Piscou e des¬viou o olhar de Amélia, precisando de algum tempo para recompor o

z com que so

ital. Aquela dor provavelmente não era mais significativa do que a

rás dela. Ela baixou a mão rápido e voltou

Es

. Então, olhou para a barriga

o é, se não estives

Cl

casamento feliz - concluiu o tio de

tomou seu suco de uva e desejou que os votos do tio de Sam se c

anunciou Amélia. -

le problema. Sorriu para o amigo de Cletus, Ambrose, que tirava fotos do evento, fazendo pose com um pratinho de

s costas, intensa. Prendeu a respiração e dei

anunciou Ambrose, e acenou par

ançou a

- Continuem com a festa - declarou aos

do todos os convidados ri

air agora - sus

l mais tarde. - Ele a enc

e tomou o rum

í n

tomou nos braços e, abrindo caminho entr

estionou ela. - O q

a nossa lua-de-me

el? - espa

u rapi¬damente até o segundo andar do casarão

les haviam feito amor. Onde

ite de núpcias, se o casamento fosse po

ar. Uma vez diante da suíte,

os. Pode me

e fitou-a

lesse em seu rosto a dor

e sen¬tindo calma e consciente da situação. Parec

aixos, evitando olhar para a cama en

bem agora. Pode vo

em se

Vou ficar aqui. Eu

r, engoliu em seco

bre

evá-la pa

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