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O BEBÊ DO CEO

Capítulo 6 6

Palavras: 3328    |    Lançado em: 14/02/2022

cupar a biblioteca para

o nossos

o médico: não subir escadas. Fique aí. Nem pense em se mexer até eu voltar. Seu novo qu

spital e a pousada, mas Josie adivinhara que ele tomaria alguma atitude

s olhos

nclinou-se

Como eles a liberaram

çou um sor

dor. Só esto

m o

ue Sam es

fazer - filosofou o velhinho. -

lesmente expul¬sá-lo

e todos os homens num raio de cento e cinquenta quilómetros achav

ta ab

unciou Sam. - Vou

tava hor

os ac

deu um sorriso torto. - De qualquer forma, entenderam. Promet

emos outro

ei-os no

u quarto era sim¬ples e sem requinte

arede pela metade. - Sam arqueou uma sobrancelha.

disso, respirou fundo para aliviar a irritação e viro

u muito tempo

r você em po

sei onde fica a biblioteca. - Josie pressionou

franziu o ce

me apr

o bebê não era tão má. Isso cortaria a ligação entre el

arrepio ante a

ra que ia ser pai. Não ficara acordado à noite planejando o

a não sobreviver, entendeu que moveria céus e

eocupações. Mandaria todo o mundo para a

reocupada. Ela adorava a pousada, adorava administrar

quele mo¬mento, sua primeira tarefa era gara

o casal que expulsara da biblioteca. Então, pegou sua camisola e robe, além de outras peça

ama tão rápido na vida. Não estava uma maravilha. Os cantos não estavam dobrados com precisão militar. Não afofara o ac

ou de alívio ao vê-la exata-m

pronta - avisou. - C

estou

se levan¬tar da cadeira, apressou-se em aju

rações? - indagou, enquant

asso normal, mas a certa altura teve uma hesitação mo¬mentân

bri

ispensa e

há d

ecuar para dentro da biblioteca

fazendo? - qu

pas¬sou-lhe as peças de roupa e objetos que rec

ireção do banheiro. Ao percebe

trás de mim -

parar de agir como uma idiota, pois ele já a vira nua e, com certeza, não ia pula

os sons abafados da movimentação dela. De repente, silêncio. Você está bem?, quis perguntar

la ficou tensa. Ele a conduziu para a cama e

s sobre a dobra do lençol. - Satisfeito?

ou escuro, a única ilu¬minação vi

sie - retribuiu

ruzou o quarto e sentou-

sentou

Sa

rou a

O

nsa que es

balançar-se na ca

e lhe

não vai

expulsar -

l¬choado de plumas. - Que maçada, Sam Fletcher. Por

e lev

sie, não

chorar da última vez. E

u chorando -

por cima da coberta, e

-se na beirada e tomou-lhe a mão. Ela te

osie. Po

. Ele massageou-lhe os dedos. El

for embora - explicou Sam. -

ficar

. Mas preciso ficar

, apenas emitiu u

, lem

que preparar o caf

cuido

arar café da manhã p

dezenove. Vou trazer o seu café n

seja r

sageando as mãos d

, Josie. Vai dar tudo cert

desa

cuidar de nada!

fazer - sugeriu Sam. Então,

, então, suspirou e recos¬tou

tremor na barriga dela. Toda tensa, e

nca sentira uma, só tinha info

ra ficar sujeito a forças internas dessa natureza. Ficou imaginando se Josie

ia não se

iberdade. Ele a desejara, precisara de seu conforto, de seu toque, de seu

meza da barriga, e começou a imaginar o que poderia fazer para acertar aquel

¬dou, não estava em sua cama e levou algum tempo par

, preparando o café. A esse pânico seguiu-se outro maior, a

do um travesseiro. Era uma prática que desenvolvera para dar

ava que o trav

e começou a acariciar a barriga ampla. O bebê se

m de leve. Um minuto. Dois. Adormecera contando n

ndo a mã

fundo, sentiu a preocupação diminuir e ficou de l

or fora, a barba por fazer. Sobre a mesa próxima à cama havi

h,

balbuciado. Entretanto, Sam despertou, pisc

stá se s

ça. Ela limpou a garganta, tentando parece

tou

sair da cama e ir ao banheiro, mas não enquanto ele estivess

u-se da cama

tiu mais

lábios e balançou

sou. - Queria dizer que não precisava mais

se int

aria acordada quando eu voltasse da preparação do

uanto ele por ter dormido tanto. Passava das dez horas. Endirei

etus vai chegar em uma hora. Não se preocupe. Estamos tomando conta de tudo. Ess

não queria que e

informou. - Se você sair -

eclarou ele. -

ecisa se

, tentando parecer auto-suficiente e poderosa. Mas era difíci

saiu. Josie foi ao banheiro, lavou o rost

mexidos, tor¬radas, frutas e suco, pousan

que ele saísse, mas ele não se man

samos c

a torrada e

bre

a noite

ima. Apenas me excedi um pouco ontem.

ocupado mesmo. Agitado, caminhou um pouco pela biblioteca, mãos n

outro dia que

uma pergunta. Mais

rgueu o

so m

do nos últimos dias não fo

u o calor

dendo. Nunca fiz nada para prejud

sso

m. Não queria que ele percebesse que ela aindai nutria algum senti

machucar o bebê - afirmo

não faz o que é

reitou

nifica? Ele se v

e-se

samos sobre

inda. Você diz que quer esse filho,

rulho de pratos e talheres. - Como sabe o que eu faço ou d

e você traba

preci

Você quer se livrar de mim. Você quer tudo a seu modo. E ain

evou os joelhos diante da barriga, como se

abe do que e

cisa parar de agir como uma colegial t

e olhou para

la? - Como el

obre o que você quer, mas sobre o que eu quero! Estamos falando sobre o que é melhor para o bebê. Para o nos

do... mandar em mi

u as próprias pernas, intimidada. Não er

na cadeira a pou

ue o bebê viv

ro qu

a. O médico disse isso. Ele disse que você precisa descansar, precisa ficar calma

ncando a geren

nce justa ao bebê se

tranquilidade. Isso não significa que tenha

e quiser mante

o en

me des

Não sei! Não, não vou despedi-la. Mas quero que tenha b

m. Então, ela

or

e o meu nome. Não quero que lhe seja negado um

com a veemência, com a insistência del

ervou Josie, a

for. Eu não me importo. Não qu

ubesse muito

um tempo, nem de fora fiquei. Mas você acompanhou to

ro qu

gosto dessa situação? E por q

passar pelo que eu passei! Esse bebê vai ter uma mãe que

entiu d

rou: - Se você não quiser continuar casada, acabaremos com a farsa e pronto. Se você se s

, o coração se des-pedaçando. Casar-se

ela, que me importo o bastante para garantir-lhe esse direito

negar esse d

ance de ser marido e pai

seu maxilar se contrair. Podia se lembrar de como

transtorno - acrescentou ele,

tran

teria feito isso, se não quisesse que eu sou¬besse sobre o bebê. C

u para ele

vou me casar por dinheiro - afirmo

um som de

er a atitude correta. Case-se

osie sonhara c

ava que tudo era possível, nutrira aquele sonho. Acordad

o espe¬rançoso sua resposta. E, quando ela dizia

értil! A realida

apresentara uma proposta de casamento, mas um contrato administrativo. Tratava-se da

ão podia a

consigo mesma. Pensou em cada hipótese, cada po

e não

casar-se com Sam, por causa do

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