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O BEBÊ DO CEO

Capítulo 5 5

Palavras: 4428    |    Lançado em: 14/02/2022

ar por te-lefone, fax e computador. Se o empresário tailand

ava indo bem

nha e esvaziava o cesto de lixo assim que ele se levantava para ir ao banheiro.

co afirmava que estava tudo em ordem. Josie afirmava que a

empo, enquanto na outra parte fazia questão de estar onde ele estava, passando o as

calmas, dóceis e... bem, lerdas. Josie não era nem calma, nem dócil. E

-lo maluco. Não lhe bastava estar grávida e administr

istrar a pousada e executar ao mes

da quadro pesado, erguia e fixava. Então, afasta¬va-se e avaliava o efeito. Insatisfeita, retirava a tela, leva¬va-a p

entrou na biblioteca, no andar térreo, com um qu

aqui. - Josie encolheu os ombros. - Não consegui. - Já tinha o r

- Sam arrebatou o quad

ou para a banheira de dois lugares no fundo do cómodo, re-cém-instalada, a fim de alojarem casais em

o na borda da banh

o se estivesse dividindo a banhei

izou mais i

re, sim? - ret

obed

pouco. - Mais... - Ele mexeu mais um pouco na moldura. - Aí! Perfeito. - Fe

u da ba

a, mas vai ficar a

Ma

voltou

eus lábios.

o. - Josie avan

tre ela e a tela.

carregamento de tecido indiano na alfândega. Pre¬cisava de

para receber

arrumada novamente e o cesto de lixo, esvaziad

passando o aspir

tentando se

perceber isso. Até um homem con

mantinha

ada no alto de uma esc

ase amas¬sando a comprida mensagem de fax re

o papel de

u-se para n

ão, está tentand

a arrancando o

ã

percebeu que estava de camiseta. Largou o fax no chão, es

u ela. Uma vez com os pés no

ver quando você resolve

cabe zelar pela habitabilidade do l

a maldita descrição do seu carg

e¬veríamos trocar o papel de parede e onde deveríamos pintar. Os solventes das tintas não fazem bem ao bebê,

ltava. Apenas transferiu as mãos dos quadris dela, pois o contato

estava grávida n

e conseguiu se l

e muito be

ho meu. Então você bem que p

ou o olha

precisa ser trocad

contratar al

resolve tudo?

ando irritá-lo. Ela sabia muito bem que ele não

da por teimosia ir¬racional? Acha

concluiu, da forma mais calma possível.

vou Josie, desdenhosa. - Po

rou os

trigêmeos, idênticos ou não! Eu não me

u-o. Ele dev

Ele cerrou os dentes, mas

. - Não quero saber se foi reservada. Os hóspedes podem ficar noutro quar¬to ou ir para outro lu

continuav

ne? - berrou Cletus. Sam apert

le pressionou o botão de espera e e

os, ninguém se manifes

lguém que prec

sou por ele e desceu

ensual com as per¬nas mais longas e bonitas que ele já vira. Somente os mo¬vimentos ligeiramen

un

de espera con¬tinuava piscando. O número

em cima? - reclamou Cletus. Sam ignorou o f

O

O sr. Rajchakit quer falar com você. Ele está es

tailandês. - Sa-waht!

icar pensando nas

is produtiva da vida

ivesse em Nova York. Conse¬guira reagendar uma reunião com empresários de Hong Kong para o mês seguinte. Conseguira até acalmar o sr. Rajch

o de Josie. Ou do su¬cesso da t

as ela estava fazendo

ele fosse embora. Havia barulho constante e movimentação onde quer que ele estives

ver próximos ao paraíso. Não entendia como Josie era capaz de proporcionar paz e tranqui

ter seu primeiro momento de

ado à noite, mas o casal em lua-de

rara-se lá sem qu

ra até dar vários telefonemas seguidos. Ninguém lhe atirou restos de papel de pared

onquistado o Everest. Arrumou a última fol

ter ficado debruçado sobre

ma, hein? - r

o quarto para ter certeza de que estava

xo; provavelmente os hóspedes já haviam chegado. Um casa

ões locais, mas não. Errol Flynn dormitava num canto. Pela janela q

Josie? - ind

ce bo

soou. Sam nã

tarefa. Acariciou o gato entre as o

a soou mai

s de Josie, vindos da cozinha. O casal

demora, ele

Jo

tava lá. Viu Cletus no jardim, regando

ir a porta, mas o velho Benjamim já

tão ligeiro quanto antes. Vou levar as suas malas... Ah, este

onou. Benjamim indicou a

Benjamim apresentara pri¬

sie? - indagou

pouco - comunicou Benjamim, olhando-o p

coou e Josie não apare

rar um dia de folga desde que começara a trabalhar ali. Era óbvio

da época em que ele e o finado Walter conduziam o rebocador pelo rio Mississipi. Sua descrição c

o barco e visitado uma das ilhotas no meio do rio. Haviam preparado o janta

a história ex¬traordinária. Lembrava-se de olhar para ela, de divertir-se com a expressão esperta e ent

ia do lançamento da jan¬gada. Josie esfuziava de satisfação. Estava toda suja, mordida por

sorriso rapidamente, na

na sala de estar, apreciando a cidade e o rio pela

ensara nela ap

conflito de emo¬ções. De que adiantava?

stava mai

a com ele

exceto pela teimosia, pela gentileza com estr

com quem estava. Passou a mão pelos cab

horas. Onze. E

no tapete de tanto andar no mesmo lu

relho. Pegou o caderno de telefones o procurou o número de Kurt. Discou, imaginando

aí para jantar. Por favo

o fone n

jantar?

ia s

painh

os. Era o casal em lua-de-mel que ficaria no q

do acordado por nossa causa

ançou a

claro q

nda trajava o vestido de noiva e tinha um pratinho de bolo na mão

se nada na festa

que não s

s e, antes de se retirar, notou que a tradicional gar¬rafa de ch

e. Imaginara que ela houvesse encar¬regado alguém de levar a garrafa em

se. - Recém-casados ganham

na cama e pegou

vo in

duas latas

u Sam. - Combina

e com seis latas de cerveja

o a encomenda. - Se precisarem

ar de mais nada -

iu para

olveu o

m para a banheira e

iu Sam, e saiu f

sie se

ela. Não houve resposta. Mas viu uma luz pela

Jo

a

Jo

chave girou na fe¬chadura e a porta

e há c

Na

ie tão trans¬tornada. Ela estava pálida, c

misola e o mesmo robe da noite em que ele a convidara

os e encolheu os o

nas... co

Agora? Está ten

s ombros. - Pelo menos... espero que n

guejou e envolveu-a com um br

recisa s

stava

e. Por que n

le, mas ele não permitiu. Afastando a cobert

ou o m

ta ve

"desta vez?" Com que

isou ela. - O be

lume. - Sam não sabia se era verdade,

dizer para eu me deitar. - Ela

ndo c

ora do

ora do

o muito regular. - Relaxou o pescoço e agarrou a cober

hamar o

tou se

prec

sim! Qual o

chou que ela não iria

utante. - Mas não devi aborrec

a, das nove às cinco? - Sam encontrou o n

! Só vai dizer para eu f

qui é Sam Fletchei Quero falar c

decidia-se por levar

ivo de sucesso. Sem erguer a voz, ele pu

r um retorno da ligação. Então, seria consolada, seus temores s

nsegui

elefone e tirou a coberta de ci

ou-se na cama, abraçando-

médico está a caminho.

va espantar a dor. De algum modo, enviou uma men¬sagem a S

doend

não e suprim

Tentou aparentar calma. Não conseguiu. No final, grito

m estava tão próximo que ela sentia a respiração jun

entiu,

braço forte sob as pernas dela e

ficou

rregar! - Ajeitou o

a ir para o h

ou me vestir primeiro, portanto, s

gum comentário sobre já ter visto tudo o q

bem junt

utra contração enquanto vestia o suéter. Muito mais forte d

as não queria perdê-lo! Era sua única certeza desde que

hamou Sam, a

a acabou de ve

u no quarto enquanto

ela pudesse pro¬testar, ajoelhou-se

ando em seu joelho, bem como suas mãos grandes e fo

ém para me ajudar a

e. Seus olhares se encontraram. Ela arriscou

essurgira em cena, havia uma semana. Era tolo sorrir naquele momento. N

vantou-se e ajudou-a

Alguém precisa cuidar da po

já o

o velhi¬nho. Sonolento, ele nem penteara os

erar pela resposta, olhou fixo para Sam. - Nã

asse

o e c

hospital. Era um homem forte, de cabelos grisalhos e bigodão. Com

meu sábado, não é? - foi

não é nada. É só que ele... ele - Encarou Sam, que tei

ver o pai da criança na gravidez. Não estava de acordo, mas

mos exami

sala de exames, mas o dr. Bast

ue aí no corredor. Falo com você

Sam ia discutir. Mas ele assen

esper

ca coisa era em se tratando

e se vestir novamente. Sentada na

das contrações mesmo? -

a língua pe

m minuto. Às

rde in

Josie indagou:

o pai da criança - ped

pois, Sam apa

á tud

está

bê? Está

sei

questionou S

e até

Ma

ão ficaria preocupado se esse fosse seu terceiro, quarto ou mesmo segundo filho. Mas como é sua primeira gravidez, não sei. Mesmo que desse à luz agora, o bebê teria muita chance d

diminuir o ritmo

antar - ponderou o dr. Bastrop

r com

sei se você andou se excedendo ultimame

ela à menção da palavra "excedendo

o quis... - Desviou o olhar,

nuar. Precisa de repouso - declarou o médico. - E isso s

o fica no s

encorajava qualquer protesto. - E ela vai parar. Vai ficar na ca

dico, mas este parecia a

ra de alguém começ

otestou ela, e então franziu o cenho

na barriga dela e a manteve

todo o tempo, fez o que era melhor para o bebê. Tenho certeza de qu

Ele nunca foi meu marido. Ele é apenas o pai

dr. Bastrop a Sam. - Um pouco de paparico não fará

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