Virgindade Leiloada
gín
u corpo, mas fechei os olhos e pensei no dinheiro que poderia mudar a vida dos meus pais
al contava com uma forma bem inusitada de diver
esde um encontro com a mulher que escolhesse, como também poderia ser uma noite de sexo ou
tavam em leilão tinham vindo por conta própria, assim como eu e minha amiga viemos, mas clar
ria, o fato de um homem arrematar sexo ou, pior, uma vir
trouxe um calafrio na espinha. Foquei novamente no dinheiro
estava bem movimentado. Olhei para a Mariana e ela fez um gesto com a cabeça, indican
naquela direção, onde fomos instruídas a procurar a Pam
uan, que irão participa
era absolutamente linda, e olhou para nós duas de mane
espondeu e sua voz mostrava a
nte dispostas a isso.
e e nos explicou que eles só aceitavam pessoas que mostrassem que estavam de fato dispostas a ir até o fi
ês podem desistir a qualquer momento. – Ela falou simpática, deixando transparecer a satisfa
eu fiz um gesto discreto para ela, para que soubesse q
endemos desistir. - A minha amiga gar
mpanhem,
ção de todo o espaço, em tons de prata e branco, tudo muito claro,
ente a uma porta, que ela
, e onde tinham várias pessoas dentro, todas
camarim e que as pessoas que ali estavam de
ecusar, pois temia que alguém me visse naquele lugar e a história se espalhasse, chegando até os m
ali usavam máscara para preservar a sua id
ra ainda e temi encontrar algum conhecido. Por
reconheci ninguém, o que
pa, conforme a nossa or
aqui conosco
ando for o momento de se apresentarem em
ala, a insegurança mais um
. – Confessei p
o momento em que contei sobre essa possibilidade louca. – Ela falou com um so
porta de entrada, mas sem manter nenhum tipo de diálogo, apenas nos dirigindo aos reser
je que nos deixasse o mais sensual possível, mas não
loja de aluguel de trajes de gala e sele
os. Eu tinha estatura mediana e meu corpo era cheio de curvas, minhas pernas eram torneadas e ficaram visíveis pela fenda
a ser chamadas. A grande maioria era constituída de mulheres, mas
falou ao terminar a minha maquiagem, ten
to linda, Mari. – També
o para que nós a acompanhássemos novamente. Ela chamou mais d
de um outro corredor, diferente daquele pelo qual entramos e ali a
entou, entrando pela porta e nos deixando
ficamos aguardando por seu retorno em silêncio. Ninguém falou nada, aparentemen
ta e pedindo para que a gente passasse pela
ante escuro e não dava para ve
do no qual estávamos. O palco, ao contrário do restante do que parecia ser um salão, esta
m troca do valor certo. – Pâmela falou em um microfone. – E ent
tada como "Winter", a outra como "Autumn" e eu fui a "Summer". Ela abriu o leilão
de mim e todas conseguiram algo
nheiro para mim, e seria possível fazer tanta coisa com aquele valor que eu não
Eu já estava me sentindo mal, de tanto nervosismo, quando perce
m deles, o que estava usando uma camisa de mangas compridas azul claro com uma gravata em um tom mais escuro, dava um la
l reais e a minha respiração estava segu
ritou em um tom decidido que trouxe um arrepio
alou logo em seguida o c
estavam falando de centenas de milhares de reais como s
abeleceu, correspondente a dez por cento do
zul falou aquilo e olhou para o outro
ação de estremecimento me fazendo f
ém dá mais? – Pâmela pergu
ado e orientou aos "ganhadores" a procurarem por ela na gerência
lhão de
ro suficiente para fazer algo verdadeiramente bom para a minha família. Eu poderia come
rte naquela barganha e que não seria nada fácil, ma
acilitaria bastante a minha vida, e est
hão de Reais! – Mari falou em m
mil, Mari! – A aper
abrir a nossa própria loja de roupa
Si
i, garotas. – A
to, pois era chegada a hora de enfrentar aquilo para o qual nos d
ar no quarto que tem o nome
difícil. – Mari comentou,
seguir e nos planos que nós temos e tudo vai passar b
ra e foi com esse pensamento que entrei no qu