AURORA E O TRAFICANTE
a nar
fugia das minhas batalhas. Mas jamais tinha pensado em dar aula em um
nos , eu era apaixonada pelas crianças e o fato de ser no morro me d
fala entrando - Ain
alo sorrindo - C
agem e a gente estava junto a
fala -Estou mo
u falo - Toma um ba
rocinha? - Assinto - Você não d
- Fui nomeada e acabou a história e t
ados - Ele fala - Com certeza você não corre risco -
alha lá a anos, Eu vou e volto com ela - Ele
o - Ele fala
A faculdade nos formamos jun
atrasei - Falo ass
tem tempo - Ela
no car
a na maior neurose por caus
complicado e dar um pouco de medo mas a gente se acostuma e também nenhum d
ninguém muito menos com tr
rro na frente da e
s dias uns quase duze
lindas de corpo- Eu falo - E porque você encorpou também, s
indo e descendo acredi
inos armados, muitos novos que não deveria
nas costas cumprimenta ela - Prof
essa É a Aur
a - Ele diz
bem?- Fa
vinda ai
da - Eu
estamos na atividade - Ele
stamos chegand
- E se ai e o dono do morro - Eu encaro o cara descendo - O nome dele é GV todo m
dam armados ass
a - É pode ter certeza que eles
sou do bem - E
do morro sinto que ele olhava para nós junto de
- Ela diz e eu encaro a escola simples
outro. As crianças menores da 1 e 2 série eram tranquilas, mas
as turmas - Dire
apenas o jardim de i
voltar - Ela fala e eu encaro
o e a tarde o ja
fundo