CEO CAMINHOS CRUZADOS
ítu
le na
que a máscara que eu usei escondia bem o meu rosto e que era difícil alguém me re
u me senti mal, me senti inferior e senti que não era capaz de ser amada, então eu me fechei em um mundo só meu. Durante quatro anos eu nunca mais sai de casa para festas ou algo do tipo, era de casa para o trabalho e do trabalho para casa, foi quando eu tive á oportunidade de vir para Alemanha, conheci Jamaique ainda na Alemanha e ela começou á ser a minha terapeuta, depois ela foi embora para Nova York mas por mais que fosse
e fez da aquela forma. Era dolorido dizer isso, mas eu fui julgada, humilhada e até mesmo passei por abuso profissional por causa da minha aparência, do meu peso, do meu jeito de ser. Antigamente eu ia trabalhar no escritório na Alemanha de leg., tênis e uma blusa, quando frio um abrigo bem quente e uma touca, meus cabelos desarrumados, eu tinha perdido á vontade d
parar para escutar á minha história, seja o mulherã
eu não consigo acreditar que Amarildo tenh
parando na primeira recepção – eu sou
você deve ser Adriele Rodrigues?
er – falo sorrindo
le fala - Estava aqui es
eu falo
começo a perceber que tinha muitas conversas aleatórias pe
segundas feiras? Alemanha não e
ele diz – mas hoje t
seja a minha chegad
as não é, meu irmão, Amarildo – ele fala – está atr
u pergunto para ele qu
evador – Então ele está oferecendo dois mil dólares para quem encontrar ou saber de alguma pista que leve ela até a garota da máscara doura
Hugo me dar. Ele não tinha me esquecido e
me reco
secretaria – Vitor Hugo fala entrando na sala dele, ele
ar para ele? o que as pessoas iriam falar de mim por aí? Eu fecho os olhos e tento não deixar o
Paola – ele fala desligando o ce
fechou lá – Vitor Hugo fala para ele. Ele se levanta da cadeira e anda em
e ter a oportunidade de trabalhar com você aqui na sed